Harry Gilroy, foi um ex-correspondente estrangeiro e repórter de notícias culturais que fez parte da equipe do The New York Times por 21 anos, foi um prolífico redator de revistas dominicais e de reportagens antes de ir para o exterior em 1953 como correspondente do Times em Israel

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HARRY GILROY, REPÓRTER DO TIMES POR 21 ANOS COBRIU ISRAEL NOS ANOS 50

 

 

Harry Gilroy (nasceu em Newark – faleceu em em Browns Mills, Nova Jersey em 16 de junho de 1981), foi jornalista americano, um ex-correspondente estrangeiro e repórter de notícias culturais que fez parte da equipe do The New York Times por 21 anos.

Gilroy, um homem sério, de amplos interesses e notável serenidade, foi um prolífico redator de revistas dominicais e de reportagens antes de ir para o exterior em 1953 como correspondente do Times em Israel.

Apesar da amargura e das suspeitas suscitadas pelos conflitos árabe-israelenses, ele participou de uma incomum troca de tarefas de dois meses com Kennett Love (1924–2013), correspondente do Times no Cairo. A troca em 1955 foi possibilitada por Gamal Abdel Nasser, então primeiro-ministro do Egito.

Em Israel, Gilroy costumava enfatizar que os árabes eram “povo”. Quando a troca de correspondentes foi feita, ele aconselhou que “todos nós deveríamos ser pró-árabes, e também pró-Israelenses, e, nesse caso, pró-Israel”, -humanidade – e, claro, pró-mulher.

Um graduado da Rutgers

Gilroy, que nasceu em Newark, formou-se na Rutgers University em 1930. Ele então ingressou no Newark Evening News como repórter local e em Washington. Em 1941, o governador Charles Edison, de Nova Jersey, nomeou-o seu secretário.

Durante a Segunda Guerra Mundial, o Sr. Gilroy serviu como oficial da Marinha no Atlântico Norte e mais tarde foi tenente-comandante na Reserva Naval.

Ele foi para o The Times em 1948, passando a ser assistente do editor de domingo em 1951. Depois de fazer reportagens em Israel, foi para Berlim em 1956. De 1959 a 1963, serviu em Haia e Bruxelas, fazendo reportagens sobre o desenvolvimento europeu Comunidade Econômica ou Mercado Comum.

Em 1960, ele relatou do Congo – agora chamado Zaire – sobre o turbulento início da campanha de independência que, segundo ele, mudou o país “de uma colônia belga para uma calamidade para a Bélgica”.

Retornando à equipe de notícias culturais do Times em Nova York em 1963, ele cobriu livros e publicações até se aposentar em 1969.

Harry Gilroy faleceu terça-feira 16 de junho de 1981 no Deborah Hospital em Browns Mills, Nova Jersey. Ele tinha 73 anos e morava em Ocean Grove, Nova Jersey.

Sua esposa, Hanne, morreu em 1978. Ele deixou uma irmã, Roberta Caffrey de Irvington, NJ.

(Crédito autoral: https://www.nytimes.com/1981/06/18/arts – The New York Times/ Arquivos do New York Times/ ARTES/ Por Peter Kihss – 18 de junho de 1981)

Sobre o Arquivo
Esta é uma versão digitalizada de um artigo do arquivo impresso do The Times, antes do início da publicação online em 1996. Para preservar esses artigos como apareceram originalmente, o Times não os altera, edita ou atualiza.
© 1997 The New York Times Company
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