Gabriel Axel, diretor de cinema dinamarquês, vencedor do Oscar em 1988 por Festa de Babette

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O diretor de A Festa de Babette, Oscar em 1988: entre a Dinamarca e a França

 

A Festa de Babette

Gabriel Axel, cineasta dinamarquês, o primeiro de seu país a ganhar um Oscar, o de melhor filme estrangeiro (1988), por A Festa de Babette (Foto: El País Cultura/ Reprodução)

 

Gabriel Axel (Aarhus (Dinamarca), 18 de abril de 1918 – Copenhague, 9 de fevereiro de 2014), diretor de dinamarquês, vencedor do Oscar em 1988 por “A Festa de Babette”.

Axel foi o primeiro cineasta dinamarquês a vencer o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro por sua adaptação do romance de mesmo nome da escritora Isak Dinesen (1885-1962).

Nascido em Aarhus (Dinamarca), em abril de 1918, Axel cresceu em Paris, onde seu pai tinha uma fábrica de móveis, e depois retornou ao seu país de origem para se formar como ator no Teatro Real, e acabaria dividindo seu tempo entre este país e a Dinamarca.

Natural da cidade de Aarhus, Axel passou a adolescência em Paris. Na Dinamarca, formou-se como ator no teatro Real em 1945. Sua estreia como diretor aconteceu em 1955.

Após trabalhar como ator na França, estreou como diretor de cinema em 1955.

Um dos filmes conhecidos de Axel é “Prince of Jutland” (1994), que conta a história de Amled, o príncipe dinamarquês cuja vida inspirou “Hamlet”, de Shakespeare.

Axel trabalhou em cerca de 20 obras e seu último filme foi “Leila”, de 2001.

Seu maior sucesso foi “Festa de Babette”, que apresentou como projeto pela primeira vez em 1973 mas que apenas rodou uma década depois.

Gabriel Axel morreu em Copenhague, aos 95 anos, em 9 de fevereiro de 2014.

(Fonte: http://cinema.uol.com.br/noticias/redacao/2013/12/20 – Entretenimento – Cinema – EFE – 10/02/2014)

(Fonte: Veja, 19 de fevereiro de 2014 – ANO 47 – Nº 8 – Edição 2 361 – DATAS – Pág: 30)

 

 

 

O diretor Gabriel Axel levou ao cinema, da obra de Isak Dinesen (1885-1962), contos e poemas que tinham como personagens sua própria família e pessoas comuns de vilas dinamarquesas – como em A Festa de Babette, e conquistou o Oscar de melhor filme estrangeiro de 1988.

(Fonte: Veja, 8 de fevereiro de 1989 – ANO 22 – Nº 6 – Edição 1066 – LIVROS/ Por Marcello Rollenberg – Pág: 76/77)

 

 

 

 

 

 

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