Francisco Gros, ex-presidente do Banco Central do Brasil, (BNDES).

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Gros liderou grandes empresas no país, como Petrobras e Aracruz

Francisco Gros (Rio de Janeiro, 21 de abril 1943 — São Paulo, 20 de maio de 2010), ex-presidente do Banco Central do Brasil, também esteve à frente de estatais como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Petrobras e foi diretor da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

O economista Gros chegou ao BNDES em 1985, onde trabalhou como diretor do banco e vice-presidente da BNDESPar. Saiu do BNDES para assumir a presidência do Banco Central do Brasil, em 1987. Entre os anos de 1991 e 1992, presidiu o BC pela segunda vez. No governo de Fernando Henrique Cardoso, voltou ao BNDES como presidente. Integrou o conselho da Petrobras, empresa da qual foi presidente entre 2002 e 2003.

No setor privado, Gros foi presidente da Aracruz Celulose e da Fosfértil, além de diretor gerente do banco Morgan Stanley. De setembro de 2007 a abril de 2008, presidiu a OGX, do empresário Eike Batista, e permaneceu no conselho de administração da empresa. Presidia, ainda, o conselho de administração da Wilson Sons Ltda.

Formou-se em Economia pela Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, onde começou sua carreira. Voltou ao Brasil na década de 70.

Nascido no Rio de Janeiro em 21 de abril 1943, Gros faleceu em São Paulo, no dia 20 de maio de 2010, aos 68 anos. Economista lutava havia mais de um ano contra um câncer no cérebro.
(Fonte: Zero Hora – ANO 47 – Edição n° 16.331 – 21 de maio de 2010 – MEMÓRIA – Pág; 53)

Francisco Gros, que foi presidente da Petrobras e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso. Antes, Gros havia presidido o Banco Central por duas vezes. A primeira no governo José Sarney, em 1987, e a segunda entre 1991 e 1992, no governo de Fernando Collor de Mello.

Depois de deixar a Petrobras, o economista ocupou a presidência da Fosfértil e atuou como conselheiro da OGX, do empresário Eike Batista. Gros estava internado no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, em tratamento contra um câncer. Em nota, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, lamentou a morte de Gros:

“É com profundo pesar que recebo a notícia do falecimento de Francisco Gros, que conheci através do saudoso ministro Dílson Funaro e a quem aprendi a admirar como pessoa e como profissional, que prestou relevantes serviços ao país, no setor público e no setor privado”.
(Fonte: http://www.blogdomarcelo.com.br/v2/2010/05/20)

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