Francisco de Assis Barbosa, historiador, ensaísta, biógrafo, membro da Academia Brasileira de Letras

Francisco de Assis Barbosa (Guaratinguetá, 21 de janeiro de 1914 – Rio de Janeiro, 8 de dezembro de 1991), historiador, ensaísta, biógrafo e membro da Academia Brasileira de Letras. Foi eleito para a Academia dia 19 de novembro de 1970, aos 56 anos, vencendo o professor Miguel Reale, jurista.

 

Cuja derrota foi assim explicada pelo acadêmico teatrólogo Joracy Camargo (“Deus lhe Pague”): “Aqui é uma Academia de Letras não jurídicas. Se admitíssemos no confronto o escritor de letras jurídicas, o conceito cairia muito e teríamos que acabar admitindo até gente de letras de câmbio”. Autor de mais de duas dezenas de livros, entre os quais “A Vida de Lima Barreto”, de 1952.

Assis Barbosa faleceu dia 8 de dezembro de 1991, aos 77 anos, no Rio de Janeiro.
(Fonte: Veja, 18 de dezembro de 1991 – Edição 1213 – ANO 24 – N° 51 – DATAS – Pág; 95)
(Fonte: Veja, 25 de novembro, 1970 – Edição 116 – DATAS – Pág; 90)

 

 

 

 

 

 

 

Imortal: Desde o dia 13 de maio de 1971, quando assumiu a cadeira 13 da Academia Brasileira de Letras, o historiador paulista Francisco de Assis Barbosa, 57 anos, que pronunciou um dos mais longos discursos da história da Academia (duas horas) ao ocupar a vaga aberta em 1970 com a morte de Augusto Meyer.
(Fonte: Veja, 19 de maio, 1971 – Edição 141 – DATAS – Pág; 77)