Foi a primeira marca de grife a entrar no mercado brasileiro

Fiorucci: moda Jovem

Gloria Kalil trouxe a Fiorucci para o Brasil em 1977. Foi a primeira marca de grife a entrar no mercado brasileiro. A exportação era proibida no país e tudo era fabricado por aqui, todas as informações vinham de viagens que Gloria fazia para a Itália.

Foi a primeira marca ligada ao segmento jovem de jeans e abriu portas para outras como Dijon, Gledson, Ellus e mais tarde Forum e Zoomp. Peças de qualidade, cores vibrantes e humor fizeram com que a Fiorucci virasse mania.

(Fonte: www.manequim.abril.com.br/moda/historia-da-moda/50-anos-da-moda-no-brasil)

 

 

 

 

 

 

Italiano foi fundador da marca de jeans que marcou os anos 1970 e 1980

Estilista ficou conhecido por modelos de jeans e por cores e irreverência.

 

 

Fiorucci levantou o bumbum feminino e deu pontapé na moda nacional

Elio Fiorucci (Milão, 10 de junho de 1935 – Milão, 20 de julho de 2015), estilista italiano, fundador da marca de jeans Fiorucci

O símbolo dos dois anjos impressos na parte de trás de seus jeans não era apenas sinônimo de status, mas de desejo, conquista e orgulho das próprias curvas para quem os usava.

Talvez ele não imaginasse que subir o cavalo das calças e estreitar a largura das coxas, em 1972, se transformasse num padrão na indústria da moda, nem que sua criação chegasse a vender mais de 1 milhão de cópias em um único ano. Mas, sem dúvida, intuiu que aquele jeans invadiria as boates e os cículos “fashion” mundo afora.

Mestre em reconhecer o que os jovens queriam consumir, introduziu a ideia de loja conceito, lugar onde além de moda é vendido música, aparelhos de som, livros e até obras de arte, já nos anos 1970.

Foi quem armou a primeira noite de clube Studio 54, em 1977 -, foi o primeiro a aproximar a arte da moda, foi também o primeiro a introduzir borracha nas roupas e plástico nos sapatos.

Tornou-se referência uma noite de 1984 em que o artista plástico Keith Haring pintou e decorou a loja Fiorucci de Milão, primeira do Elio e aberta em 1967, onde as pessoas consumiam obras de arte e moda ao mesmo tempo.

Fiorucci abriu sua primeira loja em Milão em 1967. Lá, vendia novidades que vinham da Carnaby Street, em Londres, então epicentro da moda jovem. Dois anos depois, surgiu a famosa logo com os dois anjos.

O italiano, que na década de 70 revolucionou a moda com suas cores e irreverência e ganhou fama também por seus jeans, tinha voltado ao mercado com as marcas “Love Therapy” e “Baby Angel”.

Ele abriu sua primeira loja em 1967, e poucos anos depois expandiu sua marca pela Europa e por Japão, Estados Unidos e América Latina. Suas roupas chamaram a atenção de personalidades como Bianca Jagger, Andy Warhol e Grace Jones, e se tornaram ícones da moda.

Nas décadas seguintes, a marca esteve relacionada a vários momentos da cultura pop: da abertura da boate Studio 54, em 1977, em Nova York, até a parceria com o artista plástico Keith Haring, que decorou a loja da marca em Milão em 1984.

Em 2001, Fiorucci havia deixado o seu posto na direção criativa da marca.

Elio Fiorucci morreu em sua casa, em Milão, em 20 de julho de 2015, aos 80 anos. Fiorucci, que tinha acabado de completar 80 anos, “gozava de boa saúde”, de acordo com seu escritório de imprensa.

(Fonte: http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2015/07 – POP & ARTE – Da EFE – 20 de julho de 2015)

(Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2015/07/1658200- ILUSTRADA – ANÁLISE/ Por Pedro Diniz colunista da Folha – 20/07/2015)

(Fonte: http://ela.oglobo.globo.com/moda -16847261#ixzz3gSTb6asr – MODA – MILÃO – 20 de julho de 2015)
Copyright © 2015 O Globo S.A.