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Erving Goffman (Mannville, Alberta, 11 de junho de 1922 – Filadélfia, 19 de novembro de 1982), sociólogo que ganhou destaque por sua teoria de que a necessidade premente dos indivíduos de obter reconhecimento impressionando outras pessoas era a necessidade humana mais permanente e penetrante.
Goffman, um escritor prolífico, identificou códigos ocultos de comportamento em situações cotidianas para apoiar sua premissa.
Ele se formou na Universidade de Toronto em 1945 e recebeu seu mestrado e doutorado na Universidade de Chicago em 1949 e 1953, respectivamente. Ele ingressou na Universidade da Pensilvânia em 1968, onde foi nomeado professor de antropologia e sociologia Benjamin Franklin.
“É difícil imaginar qualquer sociólogo em qualquer lugar do mundo cujo trabalho tenha maior probabilidade de perdurar do que Erving Goffman”, disse o Dr. Ivar Berg, presidente do Departamento de Sociologia da universidade.
Em seu último livro, ‘Forms of Talk’, indicado ao National Book Critic’s Circle Award em 1981, Goffman afirmou que mesmo o ato mais inócuo ou aparentemente autêntico de um indivíduo pode ser calculado para mostrar o indivíduo sob uma luz favorável à sua o público dela.
Pelo menos um de seus outros livros, ‘The Presentation of Self in Everyday Life’, está disponível em 10 idiomas.
Goffman nasceu em Manville, Alberta, Canadá, em 1922. Ingressou no corpo docente da Universidade da Califórnia em Berkely em 1958.
Goffman faleceu no Hospital da Pensilvânia na sexta-feira após uma longa luta contra o câncer. Ele tinha 60 anos.
Goffman deixa sua esposa, Gillian Sankoff, um filho, Thomas, e uma filha, Alice.(Crédito: https://www.upi.com/Archives/1982/11/21 – United Press International/ ARQUIVOS – FILADÉLFIA – 21 DE NOVEMBRO DE 1982)
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