Enéas Freire, foi um dos símbolos do carnaval de rua no país, criador do representativo Galo da Madrugada

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Foi o fundador do bloco carnavalesco Galo da Madrugada

 

Enéas Freire (Pátio do Terço, bairro de São José, no centro do Recife, 2 de dezembro de 1921 – Recife, 9 de de junho de 2008), foi um dos símbolos do carnaval de rua no país, criador do representativo Galo da Madrugada e entusiasta da cultura popular pernambucana.

 

O carnavalesco inaugurou o Galo da Madrugada em janeiro de 1978. Na época, os desfiles do Clube de Alegoria Galo da Madrugada, no bairro de São José, contavam com menos de 100 pessoas.

 

Freire nasceu em dezembro de 1921, no Pátio do Terço, na capital pernambucana. Desde pequeno, acompanhava os blocos e troças que desfilavam pelas ruas do seu bairro. Em 1934, criou sua primeira agremiação, a troça mista Papagaio Louro, mas o bloco acabou dois anos depois. Em 1946, casou-se com Maria do Carmo Travassos, fundadora e presidente emérita do Bloco das Ilusões.

 

 
O carnavalesco nascido na capital pernambucana, desde pequeno acompanhava os blocos e troças pelas ruas do seu bairro. Em 1934, criou sua primeira agremiação, a troça mista Papagaio Louro, mas o bloco acabou dois anos depois. Em 1946, casou-se com Maria do Carmo Travassos, fundadora e presidente emérita do Bloco das Ilusões.

 

 
No fim da década de 70, Enéas Freire fundou o Clube de Alegoria Galo da Madrugada, no bairro de São José, como o objetivo era reviver o carnaval de rua. O Galo da Madrugada foi considerado pelo Guinness Book, o livro dos recordes, o maior bloco de carnaval do mundo.

 

 

 
Nos últimos anos, a agremiação desfilava com 30 trios elétricos orientados a tocar apenas música pernambucana. O compositor e cantor de frevo, Claudinor Germano disse que a perda não calará o bloco: – vamos fazer o Galo cantar ainda mais alto.

 

Em sua 31ª e mais recente edição, realizada no início de fevereiro, o Galo da Madrugada chegou a reunir 1 milhão de pessoas, segundo estimativas da Polícia Militar.

 

Enéas Freire morreu em 9 de de junho de 2008, aos 86 anos, sofreu uma parada cardiorrespiratória após a cirurgia para colocar uma prótese no joelho.

(Fonte: Zero Hora – Ano 45 – N° 15.625 – 10 de junho de 2008 – TRIBUTO / MEMÓRIA)

(Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Brasil – NOTÍCIAS / BRASIL / Do G1, em São Paulo, com informações do pe360graus/Globo Nordeste – 09/06/08)

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