“Depois de certa altura, a gente traz o cadáver do passado amarrado ao pé. Ou ao coração. É um cadáver muito sensível. Se o tocam, exala lembranças pelos poros.” Otto Lara Resende (1922-1993), escritor mineiro, na caixa Arquivinho – Otto Lara Resende
“Depois de certa altura, a gente traz o cadáver do passado amarrado ao pé. Ou…