Andy Rooney, célebre comentarista da ‘CBS’

 

Andy Rooney (Albany, Nova York, 14 de janeiro de 1919 – 4 de novembro de 2011), ícone do jornalístico americano “60 minutes”.

 

 

Andy Rooney foi o célebre comentarista da emissora televisiva ‘CBS’, ícone do popular programa de análise política ’60 Minutes’.

 

 

O comentarista começou sua carreira jornalística durante a Segunda Guerra Mundial e entrou na ‘CBS’ em 1949 como redator de um programa de entretenimento.

 

 

Rooney começou a colaborar com o ’60 Minutes’ em 1978, com programas sobre temas diversos, desde a existência de Deus até assuntos da atualidade americana, como desemprego e a invasão dos Estados Unidos no Iraque em março de 2003.

 

 

Vencedor de quatro prêmios Emmy, passou 60 anos na emissora, 30 deles atrás das câmeras como redator e produtor.

 

 

Andy Rooney, o ranzinza e divertido comentarista que ponderava sobre tudo, de sapatos à existência de Deus no programa “60 Minutes”, da CBS, por mais de 30 anos. Rooney, quatro vezes vencedor do Emmy, morreu um mês depois de ter se desligado do “60 Minutes”, em outubro, após 33 anos de serviços prestados ao programa jornalístico. Um comunicado no site da CBS News informa que ele morreu em um hospital de Nova York de complicações após uma cirurgia.

 

Nascido em Albany, Nova York, em 1919, Rooney passou as últimas três décadas destilando seu humor seco e cortante sobre as peculiaridades da vida para o “60 minutes”. Zombava do quão desagradável é viajar de avião agora, dos nomes de bancos que exalam uma falsa importância ou sobre os trajes rabugentos que mantinha em seu armário.

 

O humorista chegou à CBS em 1949 e, com o passar dos anos, escreveu para numerosos espetáculos e artistas. Nos anos 60, ao lado do jornalista Harry Reasoner, colaborou em várias reportagens especiais. Em 1968, retratou a absurda representação dos negros nos filmes e livros de História com a reportagem “História negra: perdida, roubada e deturpada”, pela qual recebeu seu primeiro prêmio Emmy.

 

No mesmo ano, estreava o “60 minutes”, ao qual Rooney e Reasoner se juntaram como produtores. Dez anos depois, seus comentários tornaram-se parte regular do programa.

Em 1990 Rooney foi suspenso por três meses depois de dizer que os negros “diluíram seus genes porque os menos inteligentes são os que têm mais filhos”. A suspensão foi reduzida a um mês depois que a CBS recebeu milhares de telefonemas e cartas dos espectadores. Internamente, o produtor executivo Don Hewitt e o âncora Walter Cronkite também fizeram pressão por seu retorno. Em sua volta ao ar, Rooney negou qualquer sentimento racista, mas não deixou de comentar, com sua habitual sinceridade: “Eu tenho algumas opiniões que podem irritar certas pessoas? Pode apostar que sim. É por isso que eu estou aqui”.

 

Rooney morreu dia 4 de novembro de 2011, aos 92 anos, em um hospital de Nova York em consequência de ‘graves complicações’ após se submeter a uma ‘pequena cirurgia’ em outubro, destacou a ‘CBS’ em um extenso elogio a sua obra e figura.

 

‘As palavras não podem expressar adequadamente a contribuição de Andy ao mundo do jornalismo e o impacto que teve, como colega e amigo, em todos na ‘CBS”, disse a presidente e principal executiva da corporação, Leslie Moonves, que qualificou Rooney como um ‘membro da família ‘CBS’ e da família mundial’.

 

Já o presidente da divisão de notícias da ‘CBS’ e produtor executivo do ’60 Minutes’, Jeff Fager, disse que este é um dia triste para a empresa e que ‘é difícil imaginar não ter Andy’. ‘Ele amava sua vida e a viveu à sua maneira. Nos fará muita falta’.
(Fonte: www.oglobo.globo.com/cultura/revistadatv – CULTURA / REVISTA DA TV – 05/11/11)

(Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/11 – MUNDO / NOTÍCIA / Washington (EFE).- Agencia EFE – 5 nov 2011)

 

 

 

 

 

 

 

 

Morre aos 92 anos Andy Rooney, célebre comentarista da “CBS”

Washington, 5 nov (EFE).- Andy Rooney, o célebre comentarista da emissora televisiva “CBS”, morreu nesta sexta-feira à noite aos 92 anos, um mês após sua última aparição na mídia, informa a empresa neste sábado.

Ícone do popular programa de análise política “60 Minutes”, Rooney morreu em um hospital de Nova York em consequência de “graves complicações” após se submeter a uma “pequena cirurgia” no mês passado, destacou a “CBS” em um extenso elogio a sua obra e figura.

O comentarista começou sua carreira jornalística durante a Segunda Guerra Mundial e entrou na “CBS” em 1949 como redator de um programa de entretenimento.

A “CBS” afirmou que, posteriormente, Rooney começou a colaborar com o “60 Minutes” em 1978, com programas sobre temas diversos, desde a existência de Deus até assuntos da atualidade americana, como desemprego e a invasão dos Estados Unidos no Iraque em março de 2003.

“As palavras não podem expressar adequadamente a contribuição de Andy ao mundo do jornalismo e o impacto que teve, como colega e amigo, em todos na “CBS”, disse a presidente e principal executiva da corporação, Leslie Moonves, que qualificou Rooney como um “membro da família “CBS” e da família mundial”.

Já o presidente da divisão de notícias da “CBS” e produtor executivo do “60 Minutes”, Jeff Fager, disse que este é um dia triste para a empresa e que “é difícil imaginar não ter Andy”. “Ele amava sua vida e a viveu à sua maneira. Nos fará muita falta”.

Vencedor de quatro prêmios Emmy, passou 60 anos na emissora, 30 deles atrás das câmeras como redator e produtor. Sua esposa, Marguerite, com quem foi casado por 62 anos, morreu de ataque cardíaco em 2004. Rooney deixa quatro filhos.
(Fonte: www.veja.abril.com.br/noticia/internacional – Sociedade – NOTÍCIA / INTERNACIONAL / SOCIEDADE – 05/11/11)