Marujita Díaz (Sevilla, 27 de abril de 1931 – Madri, 23 de junho de 2015), foi a última das divas de ouro do cinema espanhol. Foi uma das glórias do cinema espanhol dos anos 1950 e 1960.
Foi cantora e foi atriz, tanto de cinema como de teatro, com seus maiores sucessos nos anos 50 e 60 que se aproximou a copla, a zarzuela e à revista de música.
Faltavam quatro anos para a Guerra Civil espanhola quando nasceu no bairro de Triana Sevilha a pequena Maria Dulce Diaz. Com 16 anos estreou no cinema com o filme ‘La cigarra’, sob o comando de Toni Leblanc (1922-2012). E fez 36 filmes.
Mais recentes possuirá apenas a lembrem por suas extravagâncias ou por subir ao carro da imprensa selvagem do coração, se teve um pequeno lugar na copla. Como suas grandes amigas Sara Montiel ou Carmen Sevilla, a única da banda que segue viva.
Eram os anos 50 e também os 60 quando as coplas se popularizaron e deixaram de ser interpretadas apenas por puristas, digamos uma Concha Piquer. Tornou-se disco de platina com o seu maior sucesso ‘Soldadito espanhol’ e entrados nos anos 70 compaxinou o teatro com a zarzuela e revista musical.
Casou com Espartaco Santoni e depois com o bailarino Antonio Gades. Não teve filhos com nenhum dois.Posteriormente disse que os homens onde estavam melhor eram fechados em vitrines e é algo pagava a pena eram as joias, que gostava tanto como a sua admirada Elisabeth Taylor.
Marujita Diaz morreu em 23 de junho de 2015, aos 83 anos em um hospital de Madri.
(Fonte: http://www.crtvg.es/informativos/morreu-marujita-diaz-1246753 – 25 de junho de 2015)