“O Brasil das letras não ama os poetas vivos. Prefere-os mortos, objetos de estudo. Não é preciso esperar uma antologia ou versos inéditos para usufruir a grandeza e a dignidade da poesia.
(Fonte: Veja, 6 de janeiro, 1988 Edição N° 1009 DATAS CULTURA – Pág; 54/55/56 e 59)