“Eu pedi para ser exonerado porque estava ganhando pouco.”
Amaro Sérgio Santos Rios, funcionário fantasma da Loterj, onde ocupava o cargo de chefe de gabinete de Waldomiro Diniz, mas só aparecia para bater ponto, conforme confessou à CPI da Assembleia Legislativa
(Fonte: Veja, 31 de março de 2004 – ANO 37 – Nº 13 – Edição 1847 – Veja Essa/ Por Julio Cesar de Barros – Pág: 36/37)