Se (…) minha morte fosse fortalecer nossa luta, até que valeria a pena. Mas a experiência nos ensina o contrário. Então eu quero viver. Ato público e enterro numeroso não salvarão a Amazônia. Quero viver.
Chico Mendes (1944-1988), líder seringueiro acreano, 13 dias antes de ser assassinado por fazendeiros da região celebrada no dia 5 de setembro.
(Fonte: www.caras.uol.com.br ANO 15 N° 34 – 27 de agosto de 2008 Edição nº 773 Citações)