“Na minha terra, a morte é uma mulher e se chama Caetana. E o único jeito de aceitar essa maldita é pensando que ela é uma mulher linda.”
Ariano Suassuna, escritor paraibano
(Fonte: Zero Hora ANO 49 Nº 17.054 16 de junho de 2012 Almanaque Gaúcho/ Por Ricardo Chaves – Pág; 46)