“Mesmo sem naus e sem rumos,/ mesmo sem vagas e areias,/ há sempre um copo de mar / para um homem navegar.” Jorge de Lima (1893-1953), médico e poeta alagoano.

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“Mesmo sem naus e sem rumos,/ mesmo sem vagas e areias,/ há sempre um copo de mar / para um homem navegar.”

Jorge de Lima (1893-1953), médico e poeta alagoano.

(Fonte: Revista Caras, 24 de novembro 2017 – Ano 24 – N° 47 – Edição 1255 – CITAÇÕES – Pág: 26)

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