Jorge Bastos Moreno, repórter, jornalista e colunista de política do jornal ‘O Globo’

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Moreno tinha mais de 40 anos de carreira, grandes furos de reportagens e um Prêmio Esso.

 

 

O jornalista Jorge Bastos Moreno (Foto: Leo Martins / Agência O Globo)

 

 

Jorge Bastos Moreno (Cuiabá (MT) – Rio de Janeiro, 14 de junho de 2017), repórter, jornalista e colunista de política do jornal ‘O Globo’, foi um dos mais respeitados repórteres de política do Brasil.

 

Moreno tinha mais de 40 anos de carreira. Trabalhou no jornal “O Globo” por cerca de 35 anos, onde chegou a dirigir a sucursal de Brasília.

 

Jorge Bastos Moreno nasceu em Cuiabá (MT) e foi morar em Brasília na década de 1970. O jornalista tinha mais de 40 anos de carreira. Trabalhou por cerca de 35 anos no jornal “O Globo”, onde chegou a dirigir a sucursal de Brasília.

 

Moreno venceu o Prêmio Esso de Informação Econômica de 1999 com a notícia da queda do então presidente do Banco Central Gustavo Franco e a consequente desvalorização do real. O prêmio é um dos mais importantes no jornalismo brasileiro.

No fim da década de 1990, estreou coluna de sábado no jornal “O Globo”.

Comandou o talk show “Moreno no Rádio”, na CBN, às sextas-feiras à tarde. Era também o âncora do programa “Preto no Branco”, do Canal Brasil, e fazia participações frequentes na GloboNews.

Em março de 2017, lançou o livro “Ascensão e queda de Dilma Rousseff”. É também autor de “A história de Mora – a saga de Ulysses Guimarães”, lançado em 2013.

Furos de reportagens

 

O primeiro grande furo de reportagem de Moreno foi no “Jornal de Brasília”: a nomeação do general João Figueiredo como sucessor do general Ernesto Geisel.

 Durante o impeachment do presidente Fernando Collor, em 1992, quando a própria CPI do PC Farias procurava uma prova cabal que ligasse o presidente aos cheques de “fantasmas” que vinham do esquema PC, foi Moreno que revelou que um Fiat Elba de propriedade do presidente tinha sido comprado pelo “fantasma” José Carlos Bonfim. Uma informação que ainda não era do conhecimento nem do relator da CPI, deputado Benito Gama, nem de seu presidente Amir Lando. A manchete de “O Globo” selava o destino do presidente.

 

Um dos furos do jornalista Jorge Bastos Moreno, sobre o sucessor de Geisel na Presidência da República, foi publicado no 'Jornal de Brasília' (Foto: Reprodução/Jornal de Brasília)

Um dos furos do jornalista Jorge Bastos Moreno, sobre o sucessor de Geisel na Presidência da República, foi publicado no ‘Jornal de Brasília’ (Foto: Reprodução/Jornal de Brasília)

 

 

 

 

Outra reportagem de Moreno sobre a nomeação de Figueiredo como presidente do Brasil (Foto: Reprodução/Jornal de Brasília)

 

 

 

Furo do jornalista Jorge Bastos Moreno publicado no jornal ‘O Globo’ sobre esquema de corrupção no governo Collor (Foto: Reprodução/O Globo)

 

 

Furo do jornalista Jorge Bastos Moreno publicado no jornal ‘O Globo’ sobre esquema de corrupção no governo Collor (Foto: Reprodução/’O Globo’)

Prêmio Esso

Moreno venceu o Prêmio Esso de Informação Econômica de 1999 com a notícia da queda do então presidente do Banco Central Gustavo Franco e a consequente desvalorização do real (veja capas abaixo). O prêmio é um dos mais importantes no jornalismo brasileiro.

No fim da década de 1990, estreou sua coluna de sábado no jornal. Publicada até o último sábado (10), o espaço passou há alguns anos a ter o nome do próprio Moreno.

Desde 10 de março, comandava o talk show “Moreno no Rádio”, na CBN, às sextas-feiras à tarde. Era também o âncora do programa “Preto no Branco”, do Canal Brasil, e fazia participações frequentes na GloboNews.

Também em março, lançou o livro “Ascensão e queda de Dilma Rousseff”. É autor de “A história de Mora – a saga de Ulysses Guimarães”, lançado em 2013.

Uma das reportagens de Jorge Bastos Moreno sobre a queda do então presidente do Banco Central Gustavo Franco (Foto: Reprodução/’O Globo’)

Texto de Moreno sobre o chefe do BC que substituiu Gustavo Franco (Foto: Reprodução/’O Globo’)

 

Moreno nasceu em Cuiabá (MT) e foi morar em Brasília na década de 1970. Há 10 anos vivia no Rio de Janeiro.

Moreno morreu em 14 de junho de 2017, no Rio de Janeiro, aos 63 anos. Moreno de edema agudo de pulmão decorrente de complicações cardiovasculares

(Fonte: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia – RIO DE JANEIRO / Por G1 Rio – 
(Fonte: https://g1.globo.com/politica/noticia/2019/03/27 – POLÍTICA / NOTÍCIA / Por Fernanda Vivas, TV Globo — Brasília – 27/03/2019)
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