Joël Robuchon, renomado profissional de cozinha, famoso por ser o chef com mais estrelas do Guia Michelin -, está entre os mais premiados do mundo

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Joël Robuchon, o chef com mais estrelas Michelin

 

O chef francês Joël Robuchon ganhou mais 32 estrelas do Guia Michelin.

 

 

Chef francês Joel Robuchon, em imagem de fevereiro de 2011 (Foto: Bertrand Langlois / AFP)

 

 

Joël Robuchon, o chef do século

 

Joël Robuchon (Poitiers, França, 7 de abril de 1945 – Genebra, Suíça, 6 de agosto de 2018), chef francês, renomado profissional de cozinha, famoso por ser o chef com mais estrelas do Guia Michelin – com 32 no total -, e referência na gastronomia mundial, que está entre os mais premiados do mundo.

 

 

Dono de 32 estrelas do Guia Michelin – o mais premiado na história da publicação –, foi um dos chefs responsáveis por revolucionar a alta gastronomia francesa, Robuchon também era apaixonado pela culinária de Espanha e Japão. Em 1989, foi eleito pela revista Gault & Millau como o melhor cozinheiro do século 20.

 

 

Em 1995, aos 50 anos, Robuchon se afastou das cozinhas para apresentar programas de televisão e transmitir seus conhecimentos. Mesmo assim, seguiu abrindo restaurantes ao redor do mundo.

 

 

Nascido em abril de 1945 em Poitiers (centro-oeste da França), Robuchon recebeu vários reconhecimentos ao longo de sua carreira, como o título de melhor cozinheiro do século por Gault & Millau, em 1990, que uniu-se às 32 estrelas Michelin que recebeu.

 

 

Quando completou 50 anos, depois que seu restaurante “Joël Robuchon” foi escolhido o melhor do mundo pelo jornal “International Herald Tribune”, o chef se retirou das fornalhas para se dedicar integralmente à transmitir seus conhecimentos, o que conseguiu participando de vários programas de televisão.

 

 

A sua intenção de tornar a cozinha mais acessível ao grande público foi alcançada através de programas como “Bon Appétit Bien Sûr”, em 2000, em que apresentava receitas simples e baratas todas as semanas, ou através de “Planète Gourmande”, a partir de 2011.

As suas viagens pelo Japão e pelos bares de tapas em Espanha inspiraram-no para a criação de um novo conceito de restaurante, com um ambiente mais dinâmico e jovial, mas oferecendo produtos de grande qualidade, algo que se viria a materializar no “L’Atelier”, presente em vários países.

 

Robuchon morreu em 6 de agosto de 2018, em Genebra, aos 73 anos, em consequência de um câncer.

Robuchon havia passado por uma cirurgia em 2017 por conta de um tumor no pâncreas.

 

“O maior profissional que a cozinha francesa já teve. Um exemplo para as gerações futuras de chefs”, escreveu hoje no Twitter o chefe de cozinha do Palácio do Eliseu, Guillaume Gómez, um dos primeiros a se despedir do mestre.

(Fonte: https://comidasebebidas.uol.com.br/noticias/efe/2018/08/06 – UNIVERSA / RECEITAS / Por EFE – 06/08/2018)

(Fonte: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2018/08/06 – MUNDO / NOTÍCIA / Por Agencia EFE – 06/08/2018)

(Fonte: https://www.jn.pt/mundo – Jornal de Notícias – MUNDO / Última Hora – 06/08/2018)

(Fonte: https://www.metropoles.com/gastronomia – GASTRONOMIA / Por FELIPE MORAES – 06/08/2018)

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