James Cleveland Owens, ou Jesse Owens, simplesmente. Neto de escravos, que expôs Adolf Hitler ao ridículo

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Não fui chamado a dar as mãos a Hitler, mas também nunca me convidaram para cumprimentar o presidente americano na Casa Branca”.

James Cleveland Owens (Oakville, 12 de setembro de 1913 – Tucson, 31 de março de 1980), ou Jesse Owens, simplesmente. Neto de escravos, que expôs Adolf Hitler ao ridículo. Owens foi vitorioso nos 100 e nos 200 metros rasos, no salto em distancia e no revezamento 4×100. Quando subiu ao pódio depois da vitória no salto, Hitler já deixara o estádio olímpico. Ele jamais estenderia a mão a um negro. O ditador queria transformar a Olimpíada de Berlim numa reafirmação da supremacia da raça ariana. As pernas ágeis de um neto de escravos não o deixaram.

 

Jesse Owens

Estados Unidos, Atletismo

James Cleveland Owens, ou Jesse Owens, está entre os maiores mitos olímpicos em todos os tempos. Não apenas pelas vitórias nas pistas de carvão do atletismo mundo afora, mas pelo o que o norte-americano nascido no Alabama conseguiu: silenciar um estádio, um regime e, por isso, se eternizar. Owens começou a correr ao notar, durante serviços de entregador que fez na adolescência, que tinha vocação para a velocidade.

MOMENTO OLÍMPICO

Jesse Owens brilhou no estádio olímpico de Berlim, durante os Jogos de 1936. Com a presença na tribuna de honra do Führer Adolf Hitler, que pregava o domínio ariano, o negro norte-americano conquistou quatro medalhas de ouro. Esteve no topo do pódio nos 100 m, 200 m, salto em distância e revezamento 4×100 m e se eternizou como um dos atletas mais brilhantes de todos os tempos.

 

(Fonte: Época o Milênio – Ano II –- N° 83 –- 20 de dezembro de 1999 –- Milênio – Corpos em Movimento –- Pág; 69)

(Fonte: http://arte.folha.uol.com.br/esporte/2014/12/01/lendas-olimpicas)

 

 

 

 

 

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