Fernando Ribeiro do Val, foi ministro interino do governo Costa e Silva (1967-1969)

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Fernando Ribeiro do Val, ministro interino do governo Costa e Silva

 

Fernando Ribeiro do Val (São Carlos, 27 de junho de 1927 – São Simão, 18 de outubro de 2001), foi ministro interino da Fazenda do governo Costa e Silva (1967-1969). Ele criava 300 cabeças de gado e nunca tinha tido problema com funcionários.

 

Ex-ministro da Fazenda do governo Costa e Silva, de 24 de abril de 1967 a 6 de abril de 1969, era aposentado da vida pública, Ribeiro do Val era diretor do Sindicato Rural de São Simão. Ocupou também vários cargos nos governos de Carvalho Pinto (1959-1963) e Laudo Natel (1966-1967 e 1971-1975), além de ter sido secretário das Finanças do prefeito Paulo Maluf (1969-1971).

 

Fernando foi morto com um tiro na cabeça, assim como Terezinha, durante assalto em sua fazenda.

Fernando Ribeiro do Val, 74, e a mulher dele, Terezinha de Jesus Leitão Ribeiro do Val, 73, foram assassinados a tiros na noite de 18 de outubro de 2001, na fazenda Ipê, em São Simão (285 km de São Paulo), de propriedade do casal.

O acusado pelo crime é o adolescente R.F.F., 16, filho do caseiro da propriedade onde moravam, sozinhos, Ribeiro do Val e a mulher. Em depoimento, o menor, que se entregou à polícia horas após o crime, afirmou que cometeu o crime porque Ribeiro do Val não quis emprestar o carro.

Segundo a polícia, R.F.F. disse a Ribeiro do Val que “queria passear”. O dono da casa não quis emprestar o veículo, alegando que ele era menor de idade. O menino não teria gostado da resposta. Ele teria discutido e o matado com um tiro no rosto.
Ao ver o marido caído no chão, já morto, ainda segundo a polícia, Terezinha começou a gritar. Irritado, R.F.F. deu outro tiro, acertando o rosto da mulher, que acabou morrendo no local. Os corpos só foram encontrados ontem de manhã.
Após matar o casal, o adolescente tentou fugir com o Honda Civic do ex-ministro. Segundo a Polícia Civil, R.F.F. não conseguiu ligar o carro por causa da trava de segurança. Pegou então o Versailles, também da vítima, e o dirigiu até a casa de um colega, N.C.M., 17. “Ele [R.F.F.” chegou cantando pneu. Parou na porta de casa e chamou meu filho [N.C.M.””, afirmou a dona-de-casa Maria Efigênia da Mata, 49.

(Fonte: https://www.terra.com.br/istoegente/117/aconteceu – Edição 117 – ACONTECEU – FRASES / por Tiago Ribeiro – 29/10/2001)

(Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano – FOLHA DE S.PAULO – COTIDIANO / Por ROGÉRIO PAGNAN DA FOLHA RIBEIRÃO CLAYTON FREITAS FREE-LANCE PARA A FOLHA RIBEIRÃO – São Paulo, 20 de outubro de 2001)

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