“A alegria do solitário é como uma taça de champanhe brutalmente sorvida: altera de imediato os sentidos e produz uma efervescência que se assemelha à dos que não controlam mais o próprio espírito.” Lúcio Cardoso (1913-1968), poeta e escritor mineiro, autor de “A Casa Assassinada”.

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A alegria do solitário é como uma taça de champanhe brutalmente sorvida: altera de imediato os sentidos e produz uma efervescência que se assemelha à dos que não controlam mais o próprio espírito.”

Lúcio Cardoso (1913-1968), poeta e escritor mineiro, autor de “A Casa Assassinada”.

(Fonte: revista Caras, 28 de abril de 2017 – ANO 24 – Nº 17 – Edição 1225 – CITAÇÕES – Pág: 24)

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