Wendy O. Williams, cantora do conjunto punk Plasmatics, conhecido por performances violentas

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Wendy O. Williams

 

Imagem retirada de bookplatejunkie.blogspot.com

 

 

Wendy O. Williams (28 de maio de 1949 – Nova York, 6 de abril de 1998), cantora do conjunto punk Plasmatics, conhecido por performances violentas. A vocalista começou sua carreira como atriz pornográfica, em 1976. Chegou a cantar com a sua banda coberta apenas com creme de barbear.

 

Apelidada de “A Rainha do Shock Rock,” Williams era considerada a mais controversa e radical vocalista de seus tempos. Ela usava também um moicano como corte de cabelo. Williams foi nominada ao grammy em 1985, por melhor vocal feminino no rock’n’roll (época em que sua banda mostrava tamanha popularidade).

 

Sua banda era formada por Jean Beauvoir, Chosei Funahara, Stu Deutsch, Chris Romanelli, Wendy O. Williams, Richie Stotts, Wes Beech. Pessoal este bem mau encarados que tocavam um punk rock bem pesado com grande tendendia ao hard rock.

 

 

A carreira da banda começou em 1978 e durou dez anos – nesse meio tempo, tanto a banda quanto a cantora colaboraram com o Kiss e o Motörhead.

Quando se trata de bandas punks, nunca nos esquecemos de nomes como Sid Vicious, Sex Pistols, Jelio Biafra e Dead Kennedys, mas por alguma razão ninguém menciona a figura clássica de W.O.W.

 

Nunca em toda a história do Punk uma pessoa conseguiu representar melhor o espírito Punk na vida e no palco como Wendy Orleans Williams, ou simplesmente Wendy O. Williams.

 

W.O.W nasceu na cidade de Webster, Nova York, EUA, em 28 de maio de 1949 e faleceu em 06 de abril de 1998, aos 48 anos de idade, em Storrs, Connecticut.

 

W.O.W iniciou sua carreira na banda Plasmatics. W.O.W era extremamente radical, usava moicano como corte de cabelo além de realizar performances explosivas no palco, além de apresentações com nudez.

 

W.O.W foi indicada ao Grammy em 1985 quando, na época, sua banda fazia o maior sucesso.

 

Essa é uma das músicas cantada por Wendy quando ela fazia parte da banda Plasmatics, “Goin’ Wild”:

Como dito por Vinicius Mariano na edição 150, da Roadie Crew, de Julho de 2011, p.75:

“Ninguém representou o espírito Punk como Wendy. Sua atitude nos palcos era a personificação da anarquia. Seus shows eram recheados de explosões, letras contestadoras, peitos à mostra, depravações, simulações de sexo e masturbação com o microfone. Certa vez, tampou as partes íntimas apenas com espuma de barbear, num sonoro ”fuck you” ao falso moralismo e à sociedade. Seu visual Mad Max sadomasoquista, com um enorme moicano, lhe rendeu o apelido de “Lemmy de saias”.”

 

Retirada de rockcinema.eu

Mas continuando, sua banda era formada por Jean Beauvoir, Chosei Funahara, Stu Deutsch, Chris Romanelli, Richie Stotts e Wes Beech. Pessoal este bem mal-encarado que tocava um punk rock bem pesado com grande tendência ao hard rock.

A carreira da banda começou em 1978 e durou dez anos – nesse meio tempo, tanto a banda quanto a cantora colaboraram com grupos como Kiss e Motörhead.

Seu trabalho com o Kiss, especialmente com Gene Simmons, lhe rendeu a produção do disco W.O.W, de 1984.

Wendy era vegetariana, contribuía com alguns órgãos assistenciais aos animais e fez pontas em filmes ‘cult’. Nesse período, Wendy estava afastada da música, em 1991, ela se mudou para Storrs onde viveu com seu companheiro de longa data, o empresário Rod Swenson.

Wendy se suicidou aos 48 anos, em uma área arborizada próximo à sua casa. Isso foi o que ela escreveu na nota de suicídio em relação à sua decisão:

“Eu não acho que as pessoas devem tirar sua própria vida sem uma profunda reflexão por um considerável período de tempo. Entretanto, eu acredito piamente que todos tem o direito de fazer isso em uma sociedade livre. Para mim, o mundo não faz sentido, mas meus sentimentos a respeito do que eu estou fazendo tocam alto e limpo para o interior de um ouvido e um lugar onde onde eu não estou, há apenas a calma.”

 

Ainda em outra frase ela disse:

“O mundo não fazia mais sentido e estou indo para um lugar mais calmo.”

E para encerrar eu deixo pra vocês o single “It’s my life”:

Wendy O. Williams se suicidou no dia 6 de abril de 1998.
A cantora do conjunto punk Plasmatics, conhecido por performances violentas, foi encontrada morta na segunda-feira em sua casa em Nova York.
Williams tinha 48 anos e morreu depois de disparar com um revólver em sua cabeça.

Em 1991, Williams se mudou para Storrs, em Connecticut, onde viveu com seu companheiro de muitos anos e empresário, Rod Swenson, trabalhou em reabilitação de animais e também em uma loja de comida saudável em Manchester, também em Connecticut.

Discografia:
W.O.W – 1984
Kommander os Kaos – 1986
Deffest! and Baddest! – 1988
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