Wang Jianlin, magnata, presidente e fundador do grupo imobiliário Dalian Wanda, homem mais rico da China

Wang Jianlin, homem mais rico da China, presidente e fundador do grupo imobiliário Dalian Wanda

Wang Jianlin o homem mais rico da China, dobrou sua fortuna, aumentou em US$ 17 bilhões em 2014, um número que supera o PIB da Islândia

O patrimônio do presidente do grupo imobiliário Dalian Wanda, passa assim de US$ 13,2 bilhões para US$ 30 bilhões, segundo a “Lista das 100 pessoas mais ricas da China” de 2015, publicada anualmente pela revista econômica americana Forbes.

Tudo isso apesar de em agosto de 2015, em um só dia em meio ao declive na bolsa, Wang ter perdido US$ 3,6 bilhões.

O aumento de sua fortuna foi possível graças à flutuação de duas subsidiárias do Grupo Wanda, apesar das decepções sofridas pela economia chinesa, que perde fôlego.

No começo de 2015, o multimilionário comprou por 1,05 bilhão de euros a empresa suíça de marketing esportivo Infront, encarregada entre outras ações de comercializar os direito de retransmissão do Mundial de Futebol, dirigida por Joseph Blatter, o presidente suspenso da Fifa.

Depois comprou 20% do capital do clube de futebol espanhol Atlético de Madri.

Wang Jianlin passou em 2015 da quarta posição da classificação da Forbes para a primeira, destronando Jack Ma, fundador do gigante chinês do e-commerce Alibaba.

Segundo o magnata, na China é muito mais produtivo influenciar nas forças de mercado e mostrar criatividade que o tradicional recurso das “redes” pessoais.

“É bom ter dinheiro”, disse para a imprensa em Pequim este ex-oficial do Exército Popular da Libertação, de 61 anos, em uma breve aparição após o anuncio da nova classificação da Forbes.

“A maioria das pessoas que tem dinheiro, e muito especialmente as pessoas extraordinariamente ricas, são boas pessoas”, afirmou.

Tendo em conta o ritmo em que aumenta sua fortuna, apenas nos sete minutos em que apareceu em 26 de outubro de 2015, à imprensa poderia ter ganhado 200 mil dólares.

(Fonte: http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/10 – ECONOMIA – Da France Presse – 26/10/2015)