“Velhas cartas… Que boa essa vida passada!/ Fico a relê-las, comovido, longamente,/ Como que a recolher a louça delicada/ Que a mão proposital de algum indiferente/ Deixou cair no chão para vê-la quebrada.” Ribeiro Couto (1898-1963), escritor e diplomata paulista.

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“Velhas cartas… Que boa essa vida passada!/ Fico a relê-las, comovido, longamente,/ Como que a recolher a louça delicada/ Que a mão proposital de algum indiferente/ Deixou cair no chão para vê-la quebrada.”

Ribeiro Couto (1898-1963), escritor e diplomata paulista.

(Fonte: Revista Caras, 8 de setembro 2017 – Ano 24 – N° 36 – Edição 1244 – CITAÇÕES – Pág: 26)

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