“Também temos saudades do que não existiu, e dói bastante.” Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), poeta brasileiro

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Também temos saudades do que não existiu, e dói bastante.”

Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), poeta brasileiro.

(Fonte: Zero Hora – ANO 50 – N° 17.479 – Almanaque Gaúcho/ Por Ricardo Chaves – 17 de agosto de 2013 – Pág; 46)

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