“Só sou baiano, não sou pai-de-santo.”
Nizan Guanaes, publicitário, dono da agência África, minimizando a importância do misticismo em sua carreira
(Fonte: Veja, 11 de fevereiro de 2004 – ANO 37 – Nº 6 – Edição 1840 – Veja Essa/ Por Julio Cesar de Barros – Pág: 36/37)