Sid Mosca, designer de capacetes de Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna

A maior assumidade em pinturas de capacetes no Brasil e no mundo

Sid Mosca (Jaú, 1937 – São Paulo, 20 de julho de 2011), designer de capacetes de Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna
Ele era responsável pela pintura do capacete de quase todos os brasileiros na Fórmula 1 e também de vários estrangeiros. Ele que sempre foi um artista perfeito na arte de colocar a personalidade de cada piloto em seu capacete.

Sid Mosca, designer de capacetes de Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna
Ele era responsável pela pintura do capacete de quase todos os brasileiros na Fórmula 1 e também de vários estrangeiros. Ele que sempre foi um artista perfeito na arte de colocar a personalidade de cada piloto em seu capacete.

Sid Mosca foi o designer e artista gráfico mais famoso do automobilismo mundial. Especialista em aerografia, pintou os cascos dos mais importantes pilotos do Brasil.

Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet, Ayrton Senna, e até os gringos Keke Rosberg, Michael Schumacher e Mika Hakkinen, imortalizaram a pintura de Sid Mosca na Fórmula 1. Isso para citar apenas os campeões, porque a lista é extensa.
Ele criou a identidade desses pilotos nas pistas, que escondem o corpo na máquina e deixam visível apenas a beleza de seus capacetes.

O artista Sid Mosca, responsável pela pintura dos capacetes de pilotos como Ayrton Senna, Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Rubens Barrichello. Ele foi piloto nos anos 1970, e as pinturas dos carros americanos de competição despertaram seu interesse mais do que por acelerar nas pistas. Começou a fazer a pintura dos carros de amigos, e depois capacetes. Foi ele quem primeiro desenhou e pintou o Copersucar, carro brasileiro na Fórmula 1, e o capacete de Emerson Fittipaldi.
A partir daí só colecionou clientes. Pintou o capacete dos campeões mundiais Fittipaldi (1972/1974), Nelson Piquet (1981/1983/1987), Ayrton Senna (1988/1990/1991) e Keke Rosberg (1982). Também pintou diversos carros, de equipes como Brabham, Lotus e Jordan.

Sempre fez questão de conhecer o piloto antes de desenhar o capacete, pois achava que seu trabalho tinha de retratar algo da personalidade de quem o usaria. E contava que a gota no capacete de Piquet era ideia do próprio piloto, uma alusão à perfeita forma aerodinâmica, e que Senna tinha as cores do país pois era extremamente nacionalista.

(Fonte: www.veja.abril.com.br – Esporte – 20/07/2011)