Se tornaram as primeiras mulheres indígenas americanas eleitas para o Congresso dos EUA

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Kansas e Novo México elegem as primeiras representantes indígenas do Congresso dos EUA

 

Duas democratas serão as primeiras indígenas no Congresso dos EUA

 

Candidatas muçulmanas eleitas também fizeram história ao serem eleitas

 

Se tornaram as primeiras mulheres indígenas americanas eleitas para o Congresso dos EUA

 

 

As democratas Sharice Davids e Deb Haaland se tornaram, em 6 de novembro de 2018, as primeiras mulheres indígenas americanas eleitas para o Congresso em Washington. Sharice, de 38 anos, advogada, ex-lutadora de artes marciais mistas e homossexual assumida, derrotou o atual representante republicano Kevin Yoder no estado tradicionalmente conservador do Kansas.

 

 

Sharice foi criada por uma mãe solteira e veterana do Exército. Deb, de 57, que é do Novo México, derrotou a republicana Janice Arnold-Jones e Lloyd Princeton, do Partido Libertário. Membro da tribo Pueblo Laguna, Haaland é uma conhecida ativista comunitária em seu distrito claramente democrata. Ela luta para promover o voto entre a população indígena, que representa 2% dos americanos.

 

 

“Precisamos de gente real que fale dos nossos assuntos e saiba o que significam”, disse Haaland à AFP em uma entrevista antes das eleições. “Temos pessoas agora no Congresso que não sabem o que significa não ter comida, ou uma cobertura de saúde adequada”, afirmou.

 

 

As duas mulheres fazem parte de um número recorde de indígenas americanas a se candidatarem às eleições de meio de mandato para disputar vagas no Congresso, governos estaduais, legislaturas locais e outras posições. Davids e Haaland também estão entre os democratas que conseguiram virar cadeiras a favor de seu partido na Câmara de Representantes, recuperando o controle das mãos republicanas.

 

 

As democratas Ilhan Omar e Rashida Tlaib se tornaram as duas primeiras muçulmanas eleitas para o Congresso de Estados Unidos, pelos Estados de Minnesota e Michigan, respectivamente. Ilhan Omar, uma refugiada somali, escreveu no Twitter para Rashida Tlaib, nascida em Detroit de pais palestinos: “Mal posso esperar para compartilhar uma bancada com você”. As duas defendiam cadeiras em tradicionais locais democratas.

(Fonte: Correio do Povo – Noticias/Internacional/2018/11 – NOTÍCIAS / INTERNACIONAL – 07/11/2018)

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