Robert Capa, lendário fotógrafo húngaro das guerras

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Robert Capa (Budapeste, 22 de outubro de 1913 – Thai-Binh, 25 de maio de 1954), lendário fotógrafo húngaro das guerras. Revelado no dia 27 de janeiro, em Nova York a descoberta de uma mala com 3 500 fotos inéditas de Robert Capa. As imagens são da Guerra Civil Espanhola e foram deixadas por Capa em Paris em 1939, quando se mudou para os Estados Unidos. Quando morreu, em 1954, estava convencido de que o material estava perdido. A valise reapareceu na Cidade do México depois de meio século oculta. Os negativos foram recuperados pelo Centro Internacional de Fotografia, em Manhattan.

 

Robert Capa, nascido Endre Erno Friedmann em Budapeste, tornou-se sinônimo de fotojornalismo de guerra antes mesmo de fundar a agência Magnum, com o francês Cartier-Bresson, o inglês Goerge Rodger e o polonês David “Chim” Seymour. Onde houvesse risco e confusão, para lá corria Capa.

Cobriu a Guerra Civil Espanhola, em 1936, clicou o exilado Trotsky em Compenhague em 1932, foi para a China em 1938 atrás da guerra sino-japonesa e registrou o desembarque dos aliados no Dia D. Temperamento de jogador, inquieto, instável, cínico, carismático e fanfarrão até morrer, em 1954, ao pisar acidentalmente numa mina no Vietnã, não foi à toa que escolheu para si esse pseudônimo. Capa, em húngaro, significa tubarão.

 

 

(Fonte: Veja, 6 de fevereiro, 2008 -– Ano 41 –- n° 5 -– Edição 2046 -– Datas -– Pág; 82)

(Fonte: Veja, 10 de setembro de 2003 -– Ano 36 –- n° 36 -– Edição 1819 -– LIVROS/ Por Marília Pacheco Fiorillo -– Um Diário Russo, de John Steinbeck e Robert Capa – Pág: 114/116/117)

 

 

 

 

 

 

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