Rezo, sem palavras, no meu grande panteísmo, na perpétua adoração…

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“Rezo, sem palavras, no meu grande panteísmo, na perpétua adoração das coisas; e na miserabilíssima e falha ciência sei, positivamente, que há alguma coisa que eu não sei.”

Euclides da Cunha (1866-1909), escritor e jornalista carioca, morto há 100 anos, no dia 15 de agosto.

(Fonte: http://www.caras.uol.com.br – 12 de agosto de 2009 – EDIÇÃO 823 – Citações)

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