“Para ser um ator, você tem que ser uma criança.” Paul Newman (1925-2008), “galã de cinema” que deixou sua marca nos corações femininos atuando em mais de 50 filmes

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O termo “galã de cinema” teve em Paul Newman (1925 – 2008) um de seus exemplos mais característicos. Ele deixou sua marca nos corações femininos atuando em mais de 50 filmes – Gata em Teto de Zinco Quente (1958), Butch Cassidy (1969), Golpe de Mestre (1973), Ausência de Malícia (1981), A Cor do Dinheiro (1986) e Estrada para Perdição (2002) são alguns dos mais famosos deles – ao longo de cinco décadas de trajetória.

Nominado várias vezes ao Oscar, Newman foi premiado em 1987 pelo trabalho em A Cor do Dinheiro. Ali o ator já somava mais de trinta anos de experiência, depois de experiência em peças teatrais desde os tempos de colégio, passando pelas aulas no Actor”s Studio em Nova York e por curtas temporadas em TV e na Broadway.

Foi no cinema que Newman se consagrou, inclusive fazendo as vezes de diretor em alguns filmes – Rachel, Rachel (1968) e À Margem da Vida (1987) entre eles. O artista também ajudou a fundar uma empresa de alimentos cujos lucros são destinado a ações de caridade.

Para interpretar seus personagens, muitas vezes de personalidade rebelde e conturbada, Newman servia-se de uma abordagem aparentemente simples: “Para ser um ator, você tem que ser uma criança”, acredita o ator.

(Fonte: Zero Hora – ANO 49 – Nº 17.156 – Almanaque Gaúcho/ Por Ricardo Chaves – 26 de setembro de 2012)

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