Osamu Shimomura, químico e biólogo marinho, agraciado em 2008 com o Prêmio Nobel de Química pela descoberta e desenvolvimento da proteína verde fluorescente (GFP)

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Nobel de Química japonês Osamu Shimomura foi premiado em 2008 pela descoberta e desenvolvimento da proteína verde fluorescente (GFP)

 

 

Shimomura ganhou o Nobel de Química em 2008. (Foto: Fredrik Persson / Scanpix / AP)

 

 

Químico e biólogo marinho japonês foi premiado em 2008 por descobrir e desenvolver proteína verde fluorescente.

 

 

 

 

Osamu Shimomura (Fukuchiyama (centro), Quioto, 27 de agosto de 1928 – Nagasaki, 19 de outubro de 2018), químico e biólogo marinho japonês agraciado em 2008 com o Prêmio Nobel de Química pela descoberta e desenvolvimento da proteína verde fluorescente (GFP).

 

 

O japonês foi a primeira pessoa a isolar e descrever a proteína verde fluorescente de um exemplar de gelatina cristal (Aequorea victoria), uma medusa bioluminiscente, feito realizado em 1962. A descoberta permitiu criar uma ferramenta que os pesquisadores usam para rastrear o movimento de moléculas dentro de uma célula.

 

 

Shimomura, que ganhou o prêmio junto com os americanos Martin Chalfie e Roger Tsien (1952-2016), foi a primeira pessoa que em 1962 isolou e descreveu a proteína verde fluorescente de um exemplar de gelatina cristal (Aequorea victoria), uma medusa bioluminiscente.

 

 

 

A descoberta permitiu criar uma ferramenta que os pesquisadores usam para rastrear o movimento de moléculas dentro de uma célula.

Filho de um capitão do exército imperial japonês, Shimomura nasceu em 27 de agosto de 1928 na cidade de Fukuchiyama (centro), embora tenha sido educado na antiga Manchúria (nordeste da China), Osaka e Nagasaki, onde trabalhava em uma fábrica de munição quando a segunda bomba nuclear foi lançada pelos EUA no dia 9 de agosto de 1945.

Em 1951 se graduou na Escola de Farmácia de Nagasaki como o primeiro da sua turma. Quatro anos depois entrou para fazer parte como estudante pesquisador na Universidade de Nagoya (centro), onde seguiu sendo professor associado de Química até sua morte.

Em 1960 embarcou em uma viagem aos Estados Unidos que lhe levaria junto com sua mulher, Akemi Okubo (também química orgânica e companheira das suas pesquisas), à Universidade de Princeton e a sua revolucionária descoberta.

Após receber o Nobel, Shimomura continuou com sua pesquisa em sua residência nos EUA, mas nos últimos tempos tinha voltado a Nagasaki para se recuperar depois que sua saúde piorou em 2017.

Osamu Shimomura morreu aos 90 anos na cidade de Nagasaki, no sudoeste de Japão, em 19 de outubro de 2018.

 

(Fonte: https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2018/10/22 – CIÊNCIA E SAÚDE / NOTÍCIA / Por Agencia EFE – 22/10/2018)

(Fonte:https://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral – NOTÍCIAS / GERAL / O Estado de S.Paulo / TÓQUIO – NHK /EFE – 22 Outubro 2018)

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