“Olha, se você tivesse colocado aqui uma garrafa de 51 eu tomaria o dobro desse uísque. Bebo o que tiver, né, mas na minha sala do sindicato a gente abre garrafa de 51.” Luiz Inácio Lula da Silva, em O Pasquim, março de 1978

LULA E A BEBIDA

Quando o presidente falava sobre cachaça sem preocupação…

O PASQUIM: “Mas você enquanto isso está ascendendo socialmente. Tá bebendo uísque muito bem, sô! E antes, o que você bebia?”

LULA: “Olha, se você tivesse colocado aqui uma garrafa de 51 eu tomaria o dobro desse uísque. Bebo o que tiver, né, mas na minha sala do sindicato a gente abre garrafa de 51.”
(O Pasquim, março de 1978)
“Lula garante que a abstinência só vai até 15 de novembro. ‘Estou só dando um tempo. Com essa quantidade de pinga que tenho aí, não vou deixar tudo para os outros.’”
(Jornal do Brasil, agosto de 1986)
“Na Europa, conversei tanto com um ministro alemão que me conhecia das divergências de 79, quando ele era diretor da Volkswagen na Alemanha e a gente começou a fazer a greve na Volkswagen, quanto com um dirigente sindical francês que cansou de tomar cachaça comigo em São Bernardo e mais tarde foi ministro de Mitterrand.”
(IstoÉ, abril de 1989)
“Há muitos dias longe de uísque, cerveja e caipirinha – ele só se permite um licor depois do jantar e dois charutos cubanos marca Cohiba diários -, o deputado Luiz Inácio Lula da Silva (PT) exibe nova silhueta, esculpida com o auxílio de passeios de bicicleta. E ainda filosofa: ‘Sem álcool, a vida é mais bem aproveitada.’”
(O Estado de S. Paulo, dezembro de 1990)

(Fonte: Veja, 19 de maio de 2004 – ANO 37 – N° 20 – Edição 1854 – BRASIL/ Por Leandra Peres – Pág: 36/46)