“O PSDB não vai fugir dessa missão. Será candidato do PSDB aquele que tiver melhor posição perante a opinião pública. Aquele que representa o interesse popular. Para ser competitivo, para vencer as eleições, vencer o PT, vencer o Lula.” JOÃO DORIA, prefeito de São Paulo, deixando de lado o apoio incondicional a seu padrinho político, o governador paulista Geraldo Alckmin, na corrida presidencial – e pondo-se no páreo. A declaração foi feita em Nova York, onde Doria recebeu o prêmio de Homem do Ano dado pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos, antes da bomba atômica que explodiu no colo de Temer

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O PSDB não vai fugir dessa missão. Será candidato do PSDB aquele que tiver melhor posição perante a opinião pública. Aquele que representa o interesse popular. Para ser competitivo, para vencer as eleições, vencer o PT, vencer o Lula.”

JOÃO DORIA, prefeito de São Paulo, deixando de lado o apoio incondicional a seu padrinho político, o governador paulista Geraldo Alckmin, na corrida presidencial – e pondo-se no páreo. A declaração foi feita em Nova York, onde Doria recebeu o prêmio de Homem do Ano dado pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos, antes da bomba atômica que explodiu no colo de Temer

 

 

Esta política de negar a política é a pior política. Mesmo o que se diz apolítico faz a política de se dizer apolítico.”

MARINA SILVA, ex-senadora e criadora de seu partido, a Rede, alfinetando, na Folha de S.Paulo, o prefeito paulistano João Doria (PSDB), que prefere se apresentar como gestor e não como político

(Fonte: Veja, 24 de maio de 2017 – ANO 50 – Nº 21 – Edição 2531 – Veja Essa – Editado por Rinaldo Gama – “As pérolas são compiladas e coletadas da imprensa e da TV e recolhidas pelos jornalistas de VEJA” – Pág: 38/39)

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