O primeiro Estúdio de Problemas do Brasil

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Conheça o primeiro Estúdio de Problemas do país criado em parceria com IBM e Ingram Micro

No dia a dia de uma empresa, seja ela pequena, média ou grande, o surgimento de novos problemas faz parte da rotina, mesmo que isso não faça parte do planejamento. E é da natureza humana os enxergar como algo negativo. O que poucos veem é que esse problema pode ser encarado como uma excelente oportunidade de transformação. Foi pensando nisso que a Nexo AI, principal player de inteligência artificial do Brasil, em parceria com IBM e Ingram Micro, criou o primeiro Estúdio de Problemas do Brasil.
O estúdio é composto por 3 verticais: a Journey, uma metodologia centrada em construir a solução de um problema em 50 dias; ferramentas digitais aplicadas em um espaço cocriativo, desenhado exclusivamente para o estúdio; e uma plataforma Shared Source onde todas as soluções desenvolvidas são compartilhadas com as outras empresas participantes.

A ideia do estúdio surgiu da experiência da Nexo com seus clientes ao longo de sua trajetória. “Percebemos um cenário extremamente tradicional para falar de inovação nas médias e grandes empresas, além de diversos problemas que se repetem dentro delas. Por exemplo, nos RHs, as dificuldades, basicamente, são nas mesmas frentes, assim como em um setor financeiro ou comercial, ou seja, as soluções de AI, blockchain etc, que já desenvolvemos, poderiam facilmente ser aplicadas a outras”, explica Diego Figueredo, CEO da Nexo.

Com o uso da Journey, a metodologia que tem como pilares recurso e prazo limitado, escolhida para desenvolver as soluções, o estúdio atende grupos de 10 empresas por jornada e entrega uma solução a cada 50 dias. Ou seja, soluções contínuas, compartilhadas e que geram uma esteira de inovação.

 

A proposta pretende revolucionar o mercado de consultorias no Brasil. Segundo Conrado Cotomácio, futurista e Creative Design na Nexo, simplesmente seguir o modelo que levou os outros ao sucesso só faz a empresa chegar aonde o outro chegou. “Para inovar, precisamos tomar outras rotas, olhando de maneira fria para este mercado, liderado por grandes consultorias que cobram por hora (ou seja, lucram em cima do tempo), para as quais prazo limitado e compartilhamento de soluções não são premissas cruciais já que é uma indústria que se autoalimenta da ineficiência e da demora, e para a empresa isso muda tudo”, diz Conrado.

 

“Para nós, o problema, na verdade, é uma oportunidade de melhora, de resultado, de superar algo, de gerar valor e realmente inovar. Quanto mais problemas, mais inovação se gera. De forma simples, a empresa poderá resolver vários problemas com soluções práticas e funcionando”, conclui Diego.

(Fonte: https://forbes.com.br/colunas/2019/11 – COLUNAS / Conheça o primeiro Estúdio de Problemas do país criado em parceria com IBM e Ingram Micro / Nexo Voice – 19 de novembro de 2019)
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