O compositor de música sinfônica, quase sempre, é um solitário perdido na infinitude de seu espírito

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“O compositor de música sinfônica, quase sempre, é um solitário perdido na infinitude de seu espírito.”

Alfred Schnitke (Engels, Rússia, 24 de novembro de 1934 – Hamburgo, Alemanha, 3 de agosto de 1998), compositor russo, considerado um dos mais importantes da música contemporânea. Eclético, ele assinou sinfonias, óperas, concertos e trilhas sonoras para mais de sessenta filmes. Em 1994, um distúrbio no cérebro paralisou-lhe todo o lado direito do corpo. Schnitke, entretanto, continuou a compor. Alfred Schnittke, gênio de música sinfônica foi aluno do Conservatório de Moscou.

Schnitke recebeu influências dos mais antigos mestres como Nicolaï Myaskovsky, Evgeny Golibev, Scriabine, Rachmaninoff, dos super técnicos como Paul Hindemith e até de Carl Orff da Carmina Burana. No fim de sua carreira, tocado pela fé religiosa intensa (ele se converteu a fé católica), ele compôs os “Salmos da Contrição” que são eletrizantes pela aparição freqüente de dissonâncias quase físicas que soam como suplicações explícitas. Schnitke faleceu dia 3 de agosto de 1998, aos 63 anos, de infarto, em Hamburgo, Alemanha.

(Fonte: Veja, 12 de agosto de 1998 – ANO 31 – N° 32 – Edição n° 1 559 – DATAS – Pág; 37)
(Fonte: http://georgeshenry.spaceblog.com.br – 07/05/01)
(Fonte: oserdamusica.blogspot.com/…/alfred-schnittke-1934-1998-violin.ht…)

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