“Muitas vezes um amor não passa da associação de uma moça (que sem isso se nos tornaria rapidamente insuportável) às batidas do coração inseparáveis de uma vã espera interminável, e de um “bolo” que tal senhorita nos deu.”
Marcel Proust (1871-1922), escritor francês, no livro A Prisioneira.
(Fonte: http://www.caras.uol.com.br – 18 de junho de 2009 – EDIÇÃO 815 – Citações)