“Mesmo num cárcere cujas paredes abafassem todos os ruídos do universo, não lhe ficaria sempre a sua infância, essa preciosa, essa esplêndida riqueza, esse tesouro de recordações?” Rainer Maria Rilke (1875-1926), poeta checo-austríaco.

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Mesmo num cárcere cujas paredes abafassem todos os ruídos do universo, não lhe ficaria sempre a sua infância, essa preciosa, essa esplêndida riqueza, esse tesouro de recordações?

Rainer Maria Rilke (1875-1926), poeta checo-austríaco.

(Fonte: Revista Caras, 26 de agosto de 2016 – Ano 23 – N° 35 – Edição 1190 – CITAÇÕES – Pág: 26)

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