Max Gallo, célebre por suas biografias de Robespierre, Garibaldi, Napoleão e Júlio César

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Max Gallo: historiador e romancista francês

 

Max Laugham

Max Gallo, publicou algumas das suas obras com o pseudônimo de Max Laugham (Foto: Télé Star / Reprodução)

 

Acadêmico e politico era autor de mais de uma centena de livros e célebre por suas biografias de Robespierre, Garibaldi, Napoleão e Júlio César

Max Gallo (Nice, 7 de janeiro de 1932 – Paris, 19 de julho de 2017), historiador, acadêmico, romancista e ex-político francês, autor de mais de uma centena de livros e célebre por suas biografias de Robespierre, Garibaldi, Napoleão e Júlio César.

O historiador Gallo, nascido em Nice em janeiro de 1932 era destacado a ativo sua participação na vida política e, intelectual da França.

Militante do Partido Comunista Francês (PCF) até 1956, Gallo aderiu no final dos 70 ao Partido Socialista antes de fundar em 1993, junto com Jean-Pierre Chevènement, o Movimento dos Cidadãos.

 

Foto do escritor francês Max Gallo em junho de 2004, em Paris Foto: AFPPHOTO / DANIEL JANIN

Foto do escritor francês Max Gallo em junho de 2004, em Paris (Foto: AFPPHOTO / DANIEL JANIN)

 

Filho de imigrantes italianos, este doutorado em História, condecorado com a Legião de Honra da França e conhecido também por romances de política e ficção, encontrou no livro La baie des anges (1976) um de seus maiores sucessos.

Membro da Assembleia Nacional francesa e porta-voz do governo socialista de Pierre Mauroy entre 1983 e 1984, em 2007 apoiou, no entanto, a candidatura presidencial do conservador Nicolas Sarkozy.

Gallo, que publicou algumas das suas obras com o pseudônimo de Max Laugham, ingressou em 2007 na Academia da Língua Francesa, onde ocupou a poltrona deixada pela morte um ano antes do filósofo Jean François Revel.

O autor era considerado um dos maiores da história recente da França, com dezenas de obras publicadas, o francês de ascendência italiana escreveu obras sobre os principais nomes das história da Europa, entre eles Benito Mussolini, Napoleão, Joana D’Arc e os reis Luis XIV e Luis XVI.

Gallo também atuou como porta-voz e ministro no governo do presidente François Mitterand (1981-1995), mas também demonstrou apoio público ao ex-presidente Nicolas Sarkozy.

“Acreditamos que somos imortais e não o somos”, disse o também biógrafo do general Charles de Gaulle e do escritor Victor Hugo quando anunciou em maio de 2015 que sofria de Parkinson.

Max Gallo morreu em Paris, em 19 de julho de 2017, aos 85 anos, sofria há anos do Mal de Parkinson.

(Fonte: http://istoe.com.br – EDIÇÃO Nº 2483 – MUNDO – ANSA – PARIS, 19 JUL 2017)

(Fonte: Zero Hora – Ano 54 – N° 18.834 – 20 de julho de 2017 – TRIBUTO – Pág: 33)

(Fonte: http://cultura.estadao.com.br/noticias/literatura – NOTÍCIAS – LITERATURA – CULTURA/ Por EFE – PARIS — 19 Julho 2017)

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