Katharine Hepburn, a maior atriz americana do começo dos anos 30 ao fim dos 60

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Pioneira na defesa do voto feminino e do controle da natalidade

Katharine Hepburn (1907-2003), a maior atriz americana do começo dos anos 30 ao fim dos 60.

Katharine Houghton Hepburn nasceu em Hartford. Connecticut, Estados Unidos. Filha do médico urologista, Thomas N. Hepburn, e de uma assistente social pioneira na defesa do voto feminino e do controle da natalidade.

Katharine Hepburn sempre foi encorajada por eles a, desde criança, cuidar do corpo e da mente. Assim, praticou boxe e golfe e se tornou um ícone da força e do espírito feminista. Muito próxima de seu irmão Tom, ficou arrasada com sua morte aos 14 anos. Como consequência, por muitos anos, ela passou a adoptar a data do aniversário dele, 08 de Novembro, como se fosse a sua. Ao frequentar o Bryn Mawr College, na Pennsylvania, decidiu tornar-se actriz, aparecendo em várias produções universitárias. Em 1928, deixou a faculdade graduada em história e filosofia. Logo a seguir, começou a obter pequenos papéis em peças da Broadway e de outros teatros. Mesmo interpretando papéis sem maior importância, seu trabalho começava a receber a atenção dos críticos, especialmente por sua atuação em “Art and Mrs. Bottle”, em 1931. No ano seguinte, alcançou o estrelado ao participar de “A Warrior s Husband”. Descoberta por Hollywood, estreou no cinema em 1932 com o filme “A Bill of Divorcement”, de George Cukor. Contratada pela RKO Radio Pictures, participou de 14 filmes seguidos por essa produtora. Em 1933, ao atuar em “Morning Glory”, de Lowell Sherman, foi agraciada com o Oscar de Melhor Atriz.

Ao longo de mais de 60 anos de carreira, foi a atriz a ganhar 4 Oscars. Além de ” Morning Glory “, “Guess Who s Coming to Dinner”, de 1967, “The Lion in Winter”, de 1968, e “On a Golden Pond”, de 1981, foram os outros filmes que lhe proporcionaram as demais estatuetas. Adicionalmente, foi indicada a outros 8 Oscars, tornando-se a atriz a receber o maior número de indicações da história do cinema. Em 1999, o American Film Institute a escolheu como a maior atriz de todos os tempos. Em 1938, interpretou “The Philadephia Story”, na Broadway, resultando num estrondoso sucesso.Decidiu, então, comprar os direitos para sua versão cinematográfica, levada a efeito em 1940 e que lhe valeu uma de suas indicações ao Oscar de Melhor Atriz. Katharine Hepburn foi casada com Ludlow Ogden Smith de 12 de dezembro de 1928 a 19 de setembro de 1942, quando se divorciou. A grande paixão de sua vida, entretanto, foi o ator Spencer Tracy, com quem manteve um relacionamento amoroso de 1940 a 1967, quando ele morreu. Nesse período, o ator manteve-se casado, por se dizer católico.
(Fonte: www.cultura.portaldomovimento.com)
(Fonte: Veja, 14 de abril de 1976 – Edição 397 – ESTADOS UNIDOS – Pág; 38/39)
(Fonte: www.correiodopovo.com.br – ANO 116 – Nº 187 –Cronologia – 5 de abril de 2011)

 

 

Katharine Hepburn, foi um dos maiores ícones femininos de Hollywood, protagonista de “Levada da Breca” (Foto: A ACTRIZ, ARTE E SEDUÇÃO/Reprodução)

Narcisismo da feiosa que chegou ao Olimpo de Hollywood

Desde a adolescência Katharine Hepburn sabia que jamais poderia usar suas forma físicas como aliadas. Apesar de seus ombros de nadadora russa, pés e mãos grandes e um rosto triangular considerado fora dos padrões convencionais, ela chegou ao Olimpo de Hollywood, reforçando o mito construído em torno dela.

Ao falar de sua infância e adolescência, Katharine é minuciosa, ou seja, sua carreira e seus romances com o agente teatral Leland Hayward (1902-1971), com o magnata Howard Hughes e com o ator Spencer Tracy, de quem foi amante durante 27 anos

(Fonte: Veja, 10 de junho, 1992 – ANO 25 – Nº 24 – Edição 1238 – LIVROS – Pág: 91)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Katharine Hepburn, a recordista de Hollywood

 

Katharine Hepburn (Hartford, 12 de maio de 1907 – Connecticut, 29 de junho de 2003), nascida numa família da elite da Nova Inglaterra, ela inovou também ao seguir só o seu aristocrático nariz e o de mais ninguém. Não foi apenas nas calças compridas, impensáveis para uma mulher dos anos 30, que Katharine Hepburn lançou moda.

 

Até hoje ninguém superou Katharine Hepburn quando o assunto é Oscar. A norte-americana venceu quatro Oscar de melhor atriz e foi indicada 12 vezes à estatueta de Hollywood, um reconhecimento a sua filmografia de mais de 40 longas-metragens.

 

 

No começo de carreira, no teatro, suas opiniões fortes volta e meia lhe rendiam demissões. Apaixonada por Spencer Tracy, com quem fez nove de seus 43 filmes, manteve com ele um romance “secreto”, conhecido e respeitado por todos, inclusive pela mulher de Tracy, durante um quarto de século.

 

 

Indicada doze vezes ao Oscar, nunca compareceu a uma festa da Academia Cinematográfica de Hollywood. Do começo dos anos 30 ao fim dos 60, Katharine foi a maior atriz americana, o que está longe de ser um feito qualquer, em comédias como Núpcias de Escândalo (1940) ou dramas como O Leão no Inverno (1968).

 

A carreira foi iniciada nos palcos da Broadway, no início da década de 30, com a peça Night Hostess. Começou a se destacar em filmes como Manhã de Glória (1933), que lhe valeu o primeiro Oscar, e Levada da Breca (1938). Os outros três prêmios da Academia vieram com Adivinhe Quem Vem para Jantar?(1967), Leão de Inverno (1968) e Num Lago Dourado (1981).

Katharine morreu dia 29 de junho de 2003, aos 96 anos, em sua casa, em Connecticut, onde nasceu. Seu estado de saúde estava agravado pelo mal de Parkinson.

(Fonte: Veja, 29 de janeiro, 2003 – Edição 1810 – ANO 36 – N° 27 – DATAS – Pág; 79)

(Fonte: https://www.terra.com.br/istoegente/205/aconteceu – Edição 205 – ACONTECEU – TRIBUTO / por Dirceu Alves Jr. – 07/07/2003)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Katharine Hepburn é a mais laureada entre os intérpretes no cinema do Oscar, premiada quatro vezes, todas na categoria de melhor atriz.
(Fonte: Veja, 17 de março de 1999 – ANO 32 – N° 11 – Edição 1589 – Cinema/ Por Rubens Ewald Filho – Pág; 152/153)

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