Ingrid Thulin, atriz sueca que trabalhou em alguns dos filmes mais famosos de Ingmar Bergman

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A atriz sueca Ingrid Thulin, foi uma das musas do cineasta Ingmar Bergman

Ingrid Thulin

Ingrid Thulin era considerada uma das melhores atrizes da Suécia

Ingrid Thulin (Sollefteaa, Suécia, 27 de janeiro de 1926 – Estocolmo, Suécia, 7 de janeiro de 2004), importante atriz do cinema sueco que trabalhou em alguns dos filmes mais famosos de Ingmar Bergman.

Ao lado de Greta Garbo e Ingrid Bergman, ela era considerada uma das melhores atrizes da Suécia. Seu nome figura nos créditos de mais de 60 filmes das décadas de 40 a 80, além de peças de teatro na Suéciae na Itália, onde ela viveu durante boa parte de sua vida.

Filha de um pescador, Ingrid Thulin nasceu em janeiro de 1926 na pequena cidade de Sollefteaa (norte). Loura de olhos azuis, fria e misteriosa, ela simbolizava um tipo de beleza nórdica.

A carreira cinematográfica de Thulin recebeu um grande impulso após sua participação em uma série de filmes de Bergman e posteriormente estendeu sua atividade no exterior.

Depois de iniciar sua carreira no teatro e com papéis de figuração no final dos anos 40, Thulin foi principalmente notada em produções de Bergman, primeiro no teatro, e depois no cinema, com filmes como “Morangos Silvestres”, “No Limiar da Vida”, “Face a Face”, “O Silêncio”, “Gritos e Sussurros”, ou “Depois do Ensaio”.

Em meados dos anos 70 deixou a Suécia e foi morar em Roma, onde lançou sua carreira internacional como atriz.

Thulin permaneceu na capital italiana até o retorno a seu país natal para receber um tratamento especializado no departamento de oncologia do hospital Karolinska de Estocolmo.

Em 1982 estreou como diretora com um filme autobiográfico chamado Brusten Himmel. A atriz escreveu em 1992 um livro de memórias, Naagon Jag Kaende (nome em sueco), no qual narrou detalhes picantes e também desconhecidos de sua vida pessoal e artística.

Com Bibi Andersson e Eva Dahlbeck, Thulin compartilhou o prêmio de interpretação feminina de Cannes em 1958 pela atuação no filme “No Limiar da Vida”.

A sueca também atuou em produções internacionais, principalmente em “Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse”, junto com Glenn Ford, de Vicente Minelli, “Os Deuses Malditos”, de Luchino Visconti, e “A Guerra Acabou”, ao lado de Yves Montand, de Alain Resnais.

Thulin também realizou alguns filmes e seu nome constou nos teatros da Broadway.

Ingrid Thulin foi casada durante mais de 30 anos (1956-1989) com Harry Schein, um dos fundadores do Instituto do filme sueco, e se instalou com ele na Itália em meados dos anos 60.

Foi casada com o sueco Claes Sylwander entre 1952 e 1955, e entre 1956 e 1989 com o engenheiro e produtor Harry Schein, que dirigiu o Instituto de Cinema da Suécia.

Thulin estreou em 1957 no filme de Ingmar Bergman “Morangos Silvestres”. Posteriormente, interpretou papéis centrais em outros filmes de Bergman, tais como O Rosto (1958), Nattvardsgaesterna (1963) e Gritos e Sussurros (1982).

Ingrid Thulin faleceu em Estocolmo, Suécia, em 7 de janeiro de 2004, aos 77 anos.

(Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u40312 – FOLHA ILUSTRADA – da France Presse, em Estocolmo – 08/01/2004)

(Fonte: http://cultura.estadao.com.br/noticias/cinema – 20040108p3074 – CULTURA – CINEMA – AGENCIA ESTADO – 8 Janeiro 2004)

(Fonte: http://cinema.terra.com.br/noticias/0,,OI249732-EI1176,00- DIVERSÃO – CINEMA – 8 de janeiro de 2004)

EFE – Agência EFE – Todos os direitos reservados.

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