Gilles Lapouge, foi autor de cerca de 25 livros, incluindo “Les folies Koenigsmark”, um sucesso em 1989, e “Equinoxiales”, um relato sobre sua jornada pelo nordeste brasileiro

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Escritor e jornalista francês Gilles Lapouge, apaixonado pelo Brasil

 

Gilles Lapouge (Digne-les-Bains, 7 de novembro de 1923 – Paris, 31 de julho de 2020), jornalista e escritor francês que era apaixonado pelo Brasil. Lapouge teve passagem na imprensa francesa em veículos como Le Monde, le Figaro e em transmissões televisivas para falar de literatura na França.

Autor de cerca de 25 livros, incluindo “Les folies Koenigsmark”, um sucesso em 1989, e “Equinoxiales”, um relato sobre sua jornada pelo nordeste brasileiro, recebeu vários prêmios por seu trabalho como escritor.

Lapouge foi um dos criadores do programa Ouvrez les guillemets (Abra aspas), que se tornaria o Apostrophes, uma das principais produções televisivas de literatura do país.

Nascido em novembro de 1923 em Digne (sudeste da França), Lapouge passou sua infância e juventude na Argélia. Em 1948, ele era repórter no jornal Alger-Républicain.

Em 1951, assumiu o cargo de jornalista econômico no jornal “O Estado de São Paulo”. Três anos depois voltou a Paris, mas continuou colaborando com o jornal por várias décadas.

Autor de cerca de 25 livros, incluindo “Les folies Koenigsmark”, um sucesso em 1989, e “Equinoxiales”, um relato sobre sua jornada pelo nordeste brasileiro, recebeu vários prêmios por seu trabalho como escritor.

O autor escreveu várias ficções e ensaios sobre o território brasileiro, incluindo “Dicionário dos Apaixonados pelo Brasil”, em 2011.

O país, ele dizia, “sempre [o]assombrou e surpreendeu, às vezes irritou, sem decepcionar jamais”, apesar da violência que ele não negava.

– Correspondente internacional -Nascido em 1923 em Digne (sudeste da França), Lapouge passou sua infância e juventude na Argélia. Em 1948, ele era repórter no jornal Alger-Républicain.

Em 1951, assumiu o cargo de jornalista econômico no jornal “O Estado de São Paulo”. Três anos depois voltou a Paris, mas continuou colaborando com o jornal por várias décadas.

“Faz 67 anos que colaboro com este jornal (…) Eu continuo a enviar-lhes todos os dias três laudas sobre a França ou a Europa”, afirmou ao semanário L’Express em 2017. Perguntado se este seria, segundo ele, um “recorde mundial”, ele responde que sim.

“O jornalismo, que eu pratico após tantos anos, me salvou da literatura ruim e do orgulho”, acrescentou.
Lapouge também foi colaborador do Le Monde e Le Figaro.
O autor escreveu várias ficções e ensaios sobre o território brasileiro, incluindo “Dicionário dos Apaixonados pelo Brasil”, em 2011.

Publicou seu primeiro livro, o romance “Un soldat en déroute”, aos 40 anos, abrindo o caminho para outras obras em que abordou a pirataria, as utopias, a geografia, Michelangelo, o erotismo.

Seu último livro foi “Atlas do Paraíso Perdido”, publicado em 2017.

Gilles Lapouge faleceu em 31 de julho de 2020 aos 97 anos em um hospital de Paris com pneumonia.

(Fonte: https://istoe.com.br – EDIÇÃO Nº 2638 – COMPORTAMENTO / Por AFP – 31/07/2020)

(Fonte: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2020/07/31 – NOTÍCIAS / COTIDIANO / Por Paulo Beraldo – 31/07/2020)

(Fonte: https://entretenimento.uol.com.br/noticias/afp/2020/07/31 – ENTRETENIMENTO / Por (AFP) – Paris, 31 Jul 2020)

(Fonte: Zero Hora – ANO 57 – N° 19.779 – 3 AGOSTO 2020 – MEMÓRIA / TRIBUTO – Pág: 23)

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