Foi um dos pioneiros do rock brasileiro

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Nenê Benvenuti, músico que foi baixista da banda Os Incríveis, um dos destaques do rock brasileiro nas décadas de 1960 e 1970.

Grupo fez sucesso nos anos 1960 e 1970, na época da Jovem Guarda.

O grupo Os Incríveis ficou marcado por interpretar a música “Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones”, que ganharia uma nova versão nos anos 1990, gravada pelo Engenheiros do Hawaii.

Em 2009, Benventuri lançou o livro “Os Incríveis anos 60-70 – …E eu estava lá”. O perfil do músico e escritor iniciou a carreira aos 12 anos de idade, em 1959, “como baterista do grupo The Rebels”. Dois anos mais tarde, ele teria optado pelo instrumento com o qual tocaria nos Incríveis.

Nenê Benvenuti acompanhou, ao longo da carreira, artistas como Roberto Carlos, Elis Regina, Raul Seixas.

O músico Nenê Benvenuti morreu em 30 de janeiro de 2013, aos 65 anos no hospital Santa Maggiore, em São Paulo, onde ele foi internado dia 29 de janeiro, em razão de um câncer de pulmão com metástase óssea.
(Fonte: http://g1.globo.com/musica/noticia/2013/01 – Do G1, em São Paulo – MÚSICA – 30 de janeiro de 2013)

Nenê Benvenuti, ex-baixista da banda Os Incríveis

Músico chegou a tocar com Elis Regina e Raul Seixas

Inicialmente batizado de The Clevers, o grupo foi fundado em 1963, em São Paulo, pelo guitarrista Mingo e logo se transformou em um dos maiores sucessos do rock nacional, chegando a excursionar pela Europa, ao lado da cantora italiana Rita Pavone, e a ter um filme nos moldes de “Os reis do iê-iê-iê”, dos Beatles: “Os Incríveis neste mundo louco”. Lívio Benvenuti Júnior, mais conhecido como Nenê, entrou para Os Incríveis em meados dos anos 1960, mas se separou do conjunto no início da década de 1970, quando outros integrantes formaram outras bandas, como Casa das Máquinas e o Som Nosso de Cada Dia, ambas de rock progressivo.

Entre os hits dos Incríveis com Nenê, estão “Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones” (versão de uma canção italiana) e a marchinha ufanista “Eu te amo, meu Brasil”, do compositor Dom (da dupla Dom & Ravel), que os músicos dizem ter gravado de farra, mas que acabou valendo a eles a pecha de apoiadores da ditadura militar. Ano passado, em setembro, morreu outro integrante da formação clássica dos Incríveis: o saxofonista Manito.

O baixista chegou a tocar também com Elis Regina, Raul Seixas, Wilson Simonal e Roberto Carlos. Em vida, Nenê Benvenuti escreveu um livro no qual narra a sua trajetória artística, “Os Incríveis anos 60-70… E eu estava lá”, lançado em 2009.

(Fonte: http://oglobo.globo.com/cultura – O GLOBO (Email – Facebook – Twitter – 30/01/13)
(Fonte: http://rollingstone.com.br/noticia – por Redação – 30/01/13)

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