“Eu troquei por causa da distância. Saí de lá e era 24. Não sei quem entrou depois.”
EDUARDO AMORIM, senador (PSDB-SE), o último ocupante do gabinete n° 24 no Senado. Seu sucessor, Dário Berger (MDB-SC), pediu que a numeração fosse trocada por 26, e assim permanece até hoje. Supõe-se que o motivo seja a associação do número, que representa o veado no jogo do bicho (por sinal, ilegal no país), com a homossexualidade
(Fonte: Veja, 30 de janeiro de 2019 – ANO 52 – N° 5 – Edição 2619 – Veja Essa / Editado por LIZIA BYDLOWSKI – Pág: 34/35)