“Eu não posso fingir que não estou com medo. Mas meu sentimento predominante é de gratidão. Amei e fui amado. (…) Li, viajei, pensei e escrevi. Eu tive uma relação especial com o mundo.” Oliver Sacks, 81 anos, neurologista inglês, autor de Tempo de Despertar, em artigo publicado no jornal americano The New York Times no qual afirma que está com câncer terminal

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Oliver Sacks (Foto: Douglas White)

“Eu não posso fingir que não estou com medo. Mas meu sentimento predominante é de gratidão. Amei e fui amado. (…) Li, viajei, pensei e escrevi. Eu tive uma relação especial com o mundo.”

Oliver Sacks (1933 – 2015), neurologista inglês, autor de Tempo de Despertar, em artigo publicado no jornal americano The New York Times no qual afirma que está com câncer terminal, na época com 81 anos.

(Fonte: Veja, 25 de fevereiro de 2015 – ANO 48 – Nº 8 – Edição 2414 – Veja Essa/ Por Rinaldo Gama – Pág: 34/35)

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