“É a cidade… É a emaranhada forma/ Humana corrupta da vida que muge e se aplaude./ E se aclama e se falsifica e se esconde. E deslumbra.” Mário de Andrade (1893-1945), poeta paulista, no poema “A Meditação sobre o Tietê”

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É a cidade… É a emaranhada forma/ Humana corrupta da vida que muge e se aplaude./ E se aclama e se falsifica e se esconde. E deslumbra.”

Mário de Andrade (1893-1945), poeta paulista, no poema “A Meditação sobre o Tietê”.

(Fonte: Revista Caras – ANO 17 – N° 19 – Edição 861 – 7 de maio de 2010 – Citações)

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