Powered by Rock ConvertEX-TREINADORA E ATLETA
Daisy Barros, ex-ginasta brasileira. (Imagem: Divulgação / Confederação Brasileira de Ginástica)
Ela foi 1ª brasileira a representar país em Mundial da modalidade
Ex-atleta e ex-treinadora da seleção brasileira de GRD, Daisy Barros, foi a pioneira do país ao participar do campeonato de Copenhague, na Dinamarca, em 1967
Pioneira da ginástica rítmica no Brasil
Daisy Barros ( – Rio de Janeiro, 22 de agosto de 2020), foi um dos maiores nomes da ginástica rítmica do país. Primeira atleta de ginástica rítmica desportiva a representar o Brasil num mundial da modalidade, Daisy Barros esteve no Mundial de Copenhague, na Dinamarca, em 1967, e foi treinadora da seleção brasileira por muitos anos. Sob seu comendo, a equipe conquistou a sétima colocação no Mundial de Madri, em 1975.
Daisy Barros, Professora de Educação Física, Orientadora Educacional, Árbitro Internacional de Ginástica Rítmica, Mestre em Ciência da Educação e Livre Docente em Educação Física.
Daisy Barros foi a primeira ginasta brasileira a competir num campeonato mundial individual da modalidade, em Copenhagen, em 1967.
Dayse Barros foi a primeira brasileira a representar o país em um Mundial da modalidade, em Copenhague (1967). Ela também foi treinadora da seleção brasileira. Sob seu comando, o Brasil conquistou o expressivo sétimo lugar no Mundial de Madrid (1975).
Além disso, Daisy teve papel fundamental no desenvolvimento da modalidade esportiva no país. Entre as suas contribuições, incluiu a ginástica rítmica nos Jogos Escolares Brasileiros.
Professora de Educação Física, mestre em Ciência da Educação, orientadora educacional e árbitra internacional, foi a primeira praticante de ginástica rítmica desportiva a defender o Brasil em um mundial da modalidade.
Entre os anos 70 e 90, muitas ginastas formadas por Daisy Barros tiveram destaque internacional. Caso de Clarice Lopes, campeã da Copa dos 4 Continentes, no Rio de Janeiro, em 81; Fernanda Gomes, finalista da competição no Egito, em 94; e Françoise Biot, campeã na corda no Pan-Americano de Ginástica de 90.
Técnica da Seleção Brasileira por 14 anos conquistou diversos títulos:
Classificou o conjunto em 7º lugar no Campeonato Mundial em Madri, 1975.
• Com a ginasta Clarice Lopes no individual conquistou o 1º lugar na Copa dos 4 Continentes no Rio de Janeiro em 1981
• Em 1989 a ginasta Françoise Biot foi campeã Sul americana de Ginástica Rítmica
• Em 1990 Françoise Biot conquistou ouro no aparelho Corda no Pan americano de Ginástica.
• Em 1991, em Santiago Chile trouxe para o Brasil ouro no Individual por Equipe. No Sul americano de Ginástica Junior em Guayaquil a ginasta Viviane Andrade conquistou ouro no Individual por Equipe.
• A ginasta Fernanda Gomes, em 1994 foi finalista na Copa dos 4 Continentes no Egito.
Com apoio do Prof. Félix D’Avila do Ministério da Educação, INTRODUZIU a Ginástica Rítmica nos Jogos Escolares Brasileiros.
Participou de diversos cursos de especialização em Ginástica Rítmica no exterior (Alemanha, Bulgária, Hungria, Holanda, Romênia, EUA e Canada). Tem ministrado cursos de atualização e de pós-graduação em vários estados do Brasil e na América Latina.
Autora de vários livros publicados sobre GINÁSTICA RÍTMICA (Os Primeiros Passos da Ginástica / ABC da Ginástica / Em Busca de Novos Talentos / Manual 1, 2, 3 e 4 do Centro de Excelência da Caixa Econômica Federal, sendo o mais atual inscrito pela Amazon – Coletânea Didático Pedagógica – Educação Física Escolar e outros).
Atualmente, com sua Equipe GR Daisy Barros ministrava aulas no ALFA BARRA CLUBE, CIRCULO MILITAR DA VILA MILITAR e CIRCULO MILITAR DA PRAIA VERMELHA onde tem crianças de nível iniciante ao avançado e também realiza um projeto social. Promove o Festival Novos Talentos de Ginástica Rítmica com crianças de todas as idades com distribuição de brindes e medalhas.
Em 2015 levou suas meninas do projeto social para representar o Brasil e a cidade do Rio de Janeiro, na XV Gymnaestrada na Finlândia com o apoio e patrocínio da Companhia de Navegação NORSUL.
Frase de Daisy Barros sobre a sua paixão, a ginástica rítimica:
“A GINASTICA RÍTMICA é um esporte arte” A base da ginástica rítmica é o trabalho psicomotor e a psicomotricidade é a alma do movimento. Todo movimento que é pensado como interpretação ajuda ao processo educacional. A Ginástica desenvolve a psicomotricidade, a capacidade de manipulação e postura. Além de desenvolver também a flexibilidade, o ritmo e a interpretação coreográfica por meio da emoção, ou seja, a globalidade do corpo em movimento”.
Daisy Barros faleceu em 22 de agosto, aos 85 anos, em um hospital na Zona Oeste do Rio de Janeiro vítima do novo coronavírus. A ex-atleta foi diagnosticada com a covid-19 após um acidente na escada externa de sua residência, quando sofreu fraturas em um dos braços e na cabeça, no dia 3 de agosto.
Daisy sofreu uma queda em casa no último dia 3 de agosto, fraturando um dos braços e a cabeça e precisando ser operada. Estava se recuperando bem, mas contraiu o coronavírus e não resistiu. Ela estava internada no hospital Casa São Bernardo, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro.
A CBG declarou luto de três dias em homenagem à ex-treinadora e atleta.
– Daisy Barros ofereceu sua vida à ginástica rítmica, dando contribuição fundamental para que muitas brasileiras praticassem essa modalidade maravilhosa. De forma singela queremos aqui deixar nosso reconhecimento e nos solidarizar com a família pela perda dessa grande pessoa – disse a presidente da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Maria Luciene Cacho Resende, em comunicado.
(Fonte: https://www.uol.com.br/esporte/ultimas-noticias/2020/08/22 – ESPORTE / ÚLTIMAS NOTÍCIAS / Da Agência Brasil – 22/08/2020)
(Fonte: https://globoesporte.globo.com/ginastica-ritmica/noticia – GINÁSTICA RÍTMICA / NOTÍCIA / Por ge — Rio de Janeiro – 22/08/2020)
(Fonte: https://brasil123.com.br – ESPORTES / De Rodrigo Ramos – 22 ago, 2020)
(Fonte: http://www.equipegrdaisybarros.com.br/historico)
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