Charles Perrault, pai da literatura infantil, tornou inesquecível o sapato de cristal de Cinderela

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Precursor dos contos de fadas

Charles Perrault, pai da literatura infantil - (Foto: www.monfr.com/Divulgação)

Charles Perrault, pai da literatura infantil – (Foto: www.monfr.com/Divulgação)

O francês Charles Perrault (Paris, 12 de janeiro de 1628 – 16 de maio de 1703), escritor e poeta que se preocupou em transmitir boas maneiras através dos contos.

Pai da literatura infantil, ele publicou em 1697 um livro conhecido como Contos de Mamãe Gansa, com histórias que circulavam pela França, como Bela Adormecida e Chapeuzinho Vermelho.

Perrault frequentava a corte do rei Luís XIV e suas histórias tinham mais luxo. Foi ele que tornou inesquecível o sapato de cristal de Cinderela.

(Fonte: http://blogs.estadao.com.br/estadinho/2012/29/09 – Bárbara Ferreira Santos, Renato Vieira, Luiza Vieira, Pedro Proença, Thiago Mattos e Breno Pires/ Especial para o Estado)

 

 

 

 

Os alemães Jacob e Wilhelm Grimm foram um dos primeiros a colocar histórias em 1812 na literatura infantil, no livro Contos para Crianças e Para a Família. E são tão importantes para a literatura infantil que, em 2012, o mundo todo comemora os 200 anos de seus contos. Ao longo da vida os irmãos Grimm reuniram 240 contos de fadas, o mundo da magia, em busca do final feliz.

Nos 200 anos do primeiro livro dos Irmãos Grimm, você já ouviu muita história que eles também contaram: Chapeuzinho Vermelho, Branca de Neve, Bela Adormecida, Cinderela… Essas são só algumas dos contos de fadas que eles passaram para o papel, das 240 que eles coletaram e publicaram.

Jacob e Wilhelm Grimm nasceram em 1785 e 1786 em Hanau, região da atual Alemanha. Na época, ela ainda não era um país (o que só aconteceu em 1871) e estava dividida em pequenos estados independentes, mas que tinham muito em comum.

Foi pra consolidar o que seria a cultura e a identidade alemãs que, em 1806, os irmãos viajaram por várias aldeias ouvindo histórias e fazendo anotações. Elas ressaltavam os valores alemães da ética e do trabalho. Quem era bom, recebia o bem.

O resultado foi o livro de 1812, com 86 contos. Três anos depois, lançaram outro, com 70 histórias. Quase todas tinham a floresta como cenário e retratavam a crueldade daqueles tempos de fome, pobreza e guerras (a violência de alguns contos vem daí). Wilhelm morreu em 1859 e Jacob em 1863.

Os irmãos Grimm perceberam que os contos de fadas eram assustadores para crianças e, em 1819, Wilhelm reescreveu o livro com versões menos violentas.
(Fonte: http://blogs.estadao.com.br/estadinho/2012/29/09 – Bárbara Ferreira Santos, Renato Vieira, Luiza Vieira, Pedro Proença, Thiago Mattos e Breno Pires/ Especial para o Estado)

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