Augustín Mario Cejas (Buenos Aires, Argentina, 22 de março de 1945 – 14 de agosto de 2015), ex-goleiro argentino. Quando jogador, Cejas além de defender a Seleção de seu País, também vestiu as camisas de Racing, Huracán, River Plate, Grêmio e Santos.
Na Vila Belmiro, o arqueiro atuou entre 1970 e 1974 ao lado de Pelé e outros tantos craques da época. No Racing, clube que o revelou para o futebol, Cejas ajudou a equipe a conquistar primeira e única taça da Libertadores e a Copa Intercontinental, em 1967.
Agustín Cejas, ex-goleiro do Grêmio
Argentino atuou no Tricolor na década de 70
O ex-goleiro Agustín Mario Cejas, que jogou no Grêmio em 1976.
Além do Grêmio, o ex-goleiro teve passagem pelo Santos, de 1970 a 1974, onde atuou ao lado de Pelé. Na Argentina, ele foi ídolo do Racing (titular no único título mundial do clube, em 1967) e vestiu as camisas de River Plate e Huracán.
Foi com Cejas que surgiu o caso da “goleira rebaixada” no Estádio Olímpico em 1976. O argentino tinha 1,93m e estava assustado com a altura da goleira, já que sua mão passava da altura do travessão. Foi graças a ele que descobriram que a goleira tinha 22cm a menos do que a altura oficial (2m44cm).
A lenda diz que dois motivos teriam “rebaixado” a goleira. O primeiro era porque Jair, goleiro mais baixo, era o então titular e a altura teria sido compensada. A outra versão é de que os famosos “biquinhos” na goleira dos atacantes teriam, aos poucos, rebaixado as traves.
Cejas, faleceu em 14 de agosto de 2015. Aos 70 anos, por complicações do Mal de Alzheimer.
– Ele era uma grande figura. Quando o Grêmio jogava em Buenos Aires a gente encontrava ele, nos recebia com grande carinho. Foi um grande goleiro – afirmou o narrador Pedro Ernesto Denardin.
(Fonte: http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/esportes/ – 4359c85cc9d4f6a0fb51c152e518a567 – NOTÍCIAS – ESPORTES – 14/08/2015)
(Fonte: http://www.correiodopovo.com.br/Esportes/564130 – ESPORTES – Esportes – Futebol – Grêmio – 14/08/2015)
(Fonte: Zero Hora – ANO 52 – Nº 18.203 – 15/08/2015 – TRIBUTO/ Por Bruna Ayres – Pág: 28)