“As tuas mãos têm grossas veias como cordas azuis/ sobre um fundo de manchas já cor da terra/ – como são belas as tuas mãos/ pelo quanto lidaram, acariciavam ou fremiam da nobre cólera dos justos…/ Porque há nas tuas mãos, meu velho pai, essa beleza que se chama simplesmente vida.”
Mário Quintana (1906-1994), poeta, jornalista e tradutor gaúcho.
(Fonte: Revista Caras – 5 de agosto de 2010 – ANO 17 – EDIÇÃO 874 – Citações)