Artur Xexéo, ícone do jornalismo cultural, era o comentarista oficial do Oscar na rede Globo

0
Powered by Rock Convert

Artur Xexéo (1951-2021), escritor e jornalista, era mestre da boa conversa na GloboNews

 

Jornalista especializado em cultura sempre aparecia para comentar a vida e a morte de artistas

 

Artur Xexéo (1951-2021), escritor, jornalista e dramaturgo.

 

Por conta de seu conhecimento e fascínio por cinema, teatro, música, rádio e televisão, sempre era convocado a comentar a morte de famosos.

Na Globo, Xexéo foi visto algumas vezes no júri da ‘Dança dos Famosos’. Era elogiado por seu amigo Fausto Silva.

 

Ícone do jornalismo cultural, Xexéo era o comentarista oficial do Oscar na rede Globo. Xexéo assumiu a função de comentarista do Oscar em 2015, após a morte do ator José Wilker.

Ele começou a carreira no Jornal do Brasil e passou também pelas redações das revistas Veja e IstoÉ. Foi ainda editor do Segundo Caderno, de O Globo, antes de tornar-se colunista do jornal. Ultimamente, ainda mantinha a coluna “Cine Xexéo”, com comentários sobre cinema no telejornal “Edição das 10h” do canal pago GloboNews.

 

Entre os seus livros estão “Janete Clair: a usineira de sonhos”, “O torcedor acidental (crônicas)” e “Hebe, a biografia”.

 

Como autor, publicou “Janete Clair: A Usineira de Sonhos”, biografia da famosa novelista, “O Torcedor Acidental”, uma série de crônicas sobre suas coberturas das Copas do Mundo de futebol, e “Hebe: A Biografia”, sobre a apresentadora Hebe Camargo, que inspirou a montagem teatral de “Hebe: O Musical”, de Miguel Falabella.

 

Colunista do jornal “O Globo” e comentarista da GloboNews, ele também teve passagens por “Veja” e “Jornal do Brasil”. Desde 2015, participava da transmissão do Oscar na Globo. Também ficou conhecido no rádio. Na CBN, estreou ao lado de Carlos Heitor Cony como comentarista.

 

“Tudo que eu faço, o que eu edito, o que eu escrevo, é em nome do leitor. Então eu acho que ele tem o direito de reivindicar, de gostar, de não gostar, de reclamar, de escrever, de se colocar, de se posicionar, eu gosto de participar dessa troca”, afirmou, durante uma das várias entrevistas concedidas na carreira.

Nos últimos anos, tinha se tornado também um dramaturgo bastante requisitado na área dos musicais brasileiros. São dele os textos dos espetáculos “A Garota do Biquíni Vermelho” (2010), “Nós Sempre Teremos Paris” (2012), “Cartola – O Mundo É um Moinho” (2016), “Minha Vida Daria um Bolero” (2018) e “Bibi – Uma Vida em Musical” (2018), além da produção nacional dos americanos “Xanadu” (em 2012), “Love Story” (2016) e “A Cor Púrpura” (2019).

Diante das câmeras da GloboNews, o jornalista se permitia analisar o cenário político. Não tinha medo de desagradar. Criticou Jair Bolsonaro várias vezes.

“O presidente age como uma barata tonta, nunca sabe o que fazer”, disse no ‘Estúdio i’ em uma das últimas aparições. Anteriormente, chamou o vice-presidente Hamilton Mourão de “bobo da corte”.

Artur Xexéo faleceu aos 69 anos. Ele morreu após lutar contra um linfoma e estava internado em uma clínica no Rio de Janeiro.

(Fonte: https://www.terra.com.br/diversao/gente – DIVERSÃO / GENTE / por Pipoca Moderna – 28 jun 2021)

(Fonte: https://www.msn.com/pt-br/entretenimento/famosos – ENTRETENIMENTO / FAMOSOS / ISTOÉ GENTE / Da Redação /

fornecido por Microsoft News – 27/06/2021)
(Fonte: https://www.terra.com.br/diversao/tv – DIVERSÃO / TV / por Jeff Benício – 28 jun 2021)
Powered by Rock Convert
Share.